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Os escritórios de coworking já existiam antes da pandemia, sem tamanha popularidade, mas sofreram uma grande queda no uso durante esse período crítico e agora mostra uma expansão significativa, com a alta pela busca por coworking.

Com a retomada, muitas empresas têm adotado o sistema híbrido de trabalho e os espaços coletivos surgem como uma opção econômica para a empresa e cômoda para os funcionários.

Pesquisas apontam que o sistema híbrido pode economizar cerca de US$ 11 mil por funcionário, por ano, para as empresas.

Busca por coworking aumenta em todo o mundo

Um levantamento da Internacional Workplace Group (IWG), que gerencia espaços de coworking por todo o mundo, revela que houve um aumento de 93% na busca por espaços de trabalho coletivos no primeiro trimestre de 2022, em relação ao mesmo período no ano passado.

Reino Unido e a Espanha então entre os mercados em que o coworking se desenvolveu mais rápido. O maior aumento foi registrado no Reino Unido, com 300% de alta. Já a Espanha ficou em segundo lugar, com 123%.

Busca por coworking aumenta no Brasil

O Brasil se encontra entre os países em que esse fenômeno foi verificado, com uma alta de 97%. A demanda por salas de reunião no Brasil, por exemplo, registrou 216% de crescimento entre janeiro e março deste ano, também comparado ao mesmo período de 2021. O resultado é acima da média global, de 166%.

De acordo com a consultoria imobiliária Newmark, são mais de 1,6 mil unidades de coworking no país.

Coworking e o mercado imobiliário

Um relatório da empresa Cushman & Wakefield descobriu que edifícios com espaços de coworking que ocupavam nada menos que 40% de seu espaço de escritório eram vendidos com lucros maiores do que propriedades semelhantes, mas sem essas condições de aluguel.

Com expansão do mercado e com a alta busca por coworking, abrem-se grandes expectativas já que esse sistema se mostra mais resistente a recessões. Nesse caso, as condições de venda podem ser vantajosas mesmo em tempos desfavoráveis.

À medida que as empresas se voltam para o uso de escritórios compartilhados, plataformas de trabalho colaborativo alugam enormes superfícies em prédios de escritórios para aluga-los em diferentes formatos aos novos coworkers.

Com isso, em tempos de recessão, vendedores trabalhando juntos podem preencher espaços vagos, encorajar novos inquilinos a expandir para o prédio sem ter que refazer um novo contrato, e pequenas empresas podem alugar pequenos espaços para crescer.

Espaços de coworking produzem ambientes atrativos e dão origem a novos empreendimentos com potencial de crescimento. Não é a toa que os investidores veem grandes empresas de coworking injetando vitalidade em edifícios.

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Não podemos negar as mudanças causadas pela pandemia da covid-19, o isolamento social nos trouxe a normalização do home office e pôs em dúvida a necessidade da volta 100% aos escritórios. Muitas empresas se viram obrigadas a entregar os seus espaços físicos e se adaptarem a essa nova realidade. Porém, para empresas de tecnologia essa foi uma época de oportunidades e crescimento, muitas delas estão entre os grandes compradores de imóveis.

O Google, por exemplo, em Setembro de 2021 anunciou um mega investimento em Nova York: a compra do edifício empresarial St. John’s Terminal em Manhattan, região central da cidade. O preço do imóvel, US$ 2,1 bilhões (R$ 11,1 bilhões) é o maior valor já pago por um prédio de escritórios desde o início da pandemia, segundo o Wall Street Journal.

Situado à Rua Washington 550, a construção de 120 mil metros quadrados é um antigo terminal de carga e está alugado atualmente para o Google, que tem na cidade mais de 12 mil empregados corporativos, constituindo-se no maior escritório fora de sua sede na Califórnia. Segundo o anúncio, a ideia é converter o imóvel “em um edifício altamente sustentável, adaptável e conectado”. A companhia, nascida no Vale do Silício, já é uma das maiores donas de terrenos de Nova York e dos Estados Unidos, com US$ 49,7 bilhões em imóveis, US$ 5,2 bilhões a mais que em 2011

A exatos um ano, Setembro de 2020, o Facebook anunciou a compra de um campus de escritórios em Bellevue, Washington, por US$ 368 milhões. Já a Amazon pagou US$ 978 milhões pelo antigo prédio da loja de departamento Lord & Taylor, em março de 2020, logo no início da crise pandêmica.

O aumento na procura por imóveis residenciais e a queda dos preços durante a pandemia , são um dos motivos que levaram à maior demanda imobiliária dessas grandes empresas. Não à toa, as empresas têm ajudado a compensar a fuga de investidores do setor, que têm evitado colocar dinheiro em prédios comerciais ao mesmo tempo que o home office ganha adesão.

Porque empresas de tecnologia estão se tornando grandes compradores de imóveis?

Com esse crescimento as grandes empresas se tornaram ainda maiores e passaram a ter enormes reservas de caixa.

As companhias listadas em bolsas dos EUA somam US$ 2,7 trilhões em caixa, sem contar as empresas do setor imobiliário e do setor financeiro, segundo levantamento da S&P Global publicado pelo The Wall Street Journal. O montante representa 90% a mais que tinham no fim de 2011. Só o Google tem US$ 135,9 bilhões. Com tanto dinheiro sobrando, é preciso dar alguma vazão.

Como as taxas de juros estão com níveis muitos baixos, imóveis despontam como investimentos mais interessantes do que aplicar em títulos públicos.

Isso tudo só nos confirma como o padrão de consumo mudou durantes esses dois anos em que enfrentamos a pandemia e quais serão as tendências do mercado para o ano de 2022, o investimento em imóveis comerciais ganhou notoriedade novamente e já é uma realidade entre nós, principalmente para esses grandes compradores de imóveis.

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