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A sustentabilidade econômica é uma pauta bastante debatida nos dias de hoje, principalmente pelas várias e preocupantes previsões sobre os impactos ambientais e da escassez de bens naturais. Em 2018, um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas retratou um futuro sóbrio na ausência de esforços globais significativos para reduzir as emissões de carbono.

Pensando nisso, resolvemos trazer no artigo de hoje, o que é a sustentabilidade econômica e algumas das vantagens de aplica-la em sua empresa.

O que é a sustentabilidade econômica?

O Sebrae soube definir muito bem o termo em sua publicação “Sustentabilidade econômica: Como sua empresa pode ser mais lucrativa”:

“A sustentabilidade econômica é um conjunto de práticas econômicas, financeiras e administrativas que visam o desenvolvimento econômico de um país ou empresa, preservando o meio ambiente e garantindo a manutenção dos recursos naturais para as futuras gerações”.

O grande desafio de se adotar uma política econômica, seja empresarial ou governamental, é justamente gerar o crescimento econômico, lucro, renda e criar empregos sem prejudicar o meio ambiente.

Qual a importância da sustentabilidade econômica?

Ela é a responsável pela saúde financeira das organizações.

Apesar de ser inegável a importância das esferas sociais e ambientais, a espera econômica é uma parte crítica, afinal uma empresa que não gera lucro se encaminha para a falência.

E esse mesmo raciocínio nós aplicamos para outras organizações e até nações. Afinal, o equilíbrio econômico não depende do quanto se ganha, mas sim da forma como os gastos são gerenciados.

Qual a relação entre sustentabilidade econômica e ambiental?

Não podemos falar de sustentabilidade econômica, sem citar o conceito ambiental. É por essa razão que a expansão dos negócios ao meio ambiente cria diversas discussões nos dias de hoje. A economia, a principio, busca a lucratividade sem considerar os princípios ecológicos – trabalha em um modelo considerado linear.

Porém, nos últimos anos, tem se iniciado a percepção sobre o grande problema desse sistema ultrapassado de produzir sem considerar as questões ambientais, já que a produção desenfreada prejudica todo o ecossistema pela destruição dos recursos naturais que são o alicerce da própria produção, além do impacto que a sociedade sobre e o futuro do planeta.

Esse é um fator muito importante e justifica a necessidade de políticas econômicas voltadas para a preservação. A criação de uma legislação ambiental, o cuidado com os efeitos dos processos industriais, tudo isso busca reforçar as exigências e validar as penalidades aplicadas às empresas que descumprirem com o novo entendimento global, que é considerar a sustentabilidade ambiental nos negócios.

4 vantagens da sustentabilidade econômica

Agora vamos falar sobre algumas das vantagens de adotar uma política de sustentabilidade econômica em sua empresa.

Maior economia financeira a médio e longo prazo

No primeiro momento, priorizar a sustentabilidade econômica implica em investimentos para adequar os processos da empresa as necessidades sociais e ambientais.

Porém, esse investimento representa economia para o futuro, reduzindo a dependência de recursos esgotáveis e uma dinâmica não sustentável como a lógica linear – que descarta os produtos rapidamente, sem aproveitar todo seu potencial.

Melhora da imagem perante cidadãos e consumidores

Uma empresa que se dedica a essa estratégia demonstra ter responsabilidade social.

Como esses assuntos estão sendo cada vez mais abordados na sociedade e os consumidores cada vez mais buscando se conectar com empresas de tenham o mesmo pensamento que eles. A imagem e a reputação da empresa são beneficiadas.

Obtenção de ganhos indiretos

Não podemos esquecer que a sustentabilidade econômica promove um meio ambiente preservado, maior desenvolvimento econômico e a garantia de qualidade de vida para as futuras gerações.

Ou seja, ao investir no desenvolvimento sustentável, estamos começando um ciclo virtuoso com benefícios para todos, incluindo nós mesmos, familiares e amigos.

Vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes

Uma empresa que se adapta e se torna sustentável garante vantagem competitiva em relação a concorrentes que ainda não se atentaram para essa questão.

A combinação entre lucratividade, eficiência e boa reputação aumenta suas chances de conquistar e fidelizar clientes, atingindo o sucesso.

Agora que você já sabe a importância e as vantagens de aplicar a sustentabilidade econômica em sua empresa, chegou o momento de começar a aplicar essas mudanças, não acha?

Por aqui já começamos a fazer nossa parte. Além de promovermos uma economia compartilhada, somos neutros em carbono e 100% das nossas emissões já foram compensadas!

Nossa comunidade é formada por empreendedores e empreendedores cuidam. Eles cuidam de tudo aquilo que afeta o seu negócio e contribui para o seu futuro. Pense sobre isso!

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A vida agitada nos pede muita praticidade e qualquer tempo desperdiçado pode ser muito ruim, seja na vida pessoa como na profissional. Com o aumento da frota de automóveis e o crescente engarrafamento nas cidades, surge a necessidade de se locomover com mais facilidade para chegar aos compromissos do dia a dia. Por isso é essencial pensar bem na localização de sua empresa.

Pensando nisso, no artigo de hoje iremos te explicar qual a importância da localização de sua empresa e quais são os principais fatores a serem considerados no momento da escolha.

Qual a importância da localização de sua empresa?

Uma cidade deve ser planejada para entender todas as demandas de seus moradores. Por isso, a localização de cada empreendimento precisa ser muito bem pensada e escolhida.

Por exemplo, se falamos de um supermercado ele pode estar localizado em regiões residenciais. O fluxo de pessoas ali por perto mantém os clientes em contato com a marca e evita grandes deslocamentos pela cidade.

Um empreendimento localizado estrategicamente equilibra os fatores logísticos e de consumo, fazendo com que seus gestores tenham mais facilidade e tranquilidade.

3 Fatores para escolher a localização de sua empresa

Se você já sabe que lavar seu empreendimento para um local físico é um movimento importante para ganhar destaque e confiança no mercado, está na hora de entender quais fatores são necessários observar ao escolher a localização de seu negócio.

Abaixo veja três fatores decisivos:

Logística

Um dos fatores mais importantes que regem o sucesso de uma empresa é a logística e a mobilidade. Vamos supor que você tenha que entregar um documento em uma região distante da que sua empresa está instalada. Além de torcer para que o documento chegue sem avarias, restará a preocupação com o trânsito e estar bem localizado é bem melhor.

Fora isso, temos a questão da praticidade, que deve ser levada em conta, principalmente em empresas que estão começando. Por isso, quanto menos se arriscar em questões de custos, melhor.

Deslocamento

O fator trânsito é determinante para o seu bem-estar. Várias pesquisas já foram publicadas a respeito do fluxo caótico das grandes cidades com influência no rendimento dos profissionais. Gastar mais de uma hora (ou até duas) para chegar ao trabalho é de fato um agravante. Você já chega desmotivado para executar as tarefas do dia e seus projetos. Estar em um local que facilite o acesso é um detalhe importante para o sucesso de seu negócio.

Serviços, alimentação e transporte.

A localização é uma questão importante para garantir um maior aproveitamento para o seu negócio. Mas e a questão de serviços e alimentação? Você também precisa fazer impressões, utilizar a internet, ter uma sala de reuniões, um bom espaço para se alimentar, etc.

Aqui, podemos apontar que um escritório de coworking é a maneira mais eficaz de unir o útil ao agradável.

Taguatinga é o local ideal para empresas brasilienses

Se você mora na região de Águas Claras, Vicente Pires, Park Way, Ceilândia, Samambaia, Riacho Fundo, Guará, Núcleo Bandeirante e Taguatinga, nossa unidade no Taguatinga Shopping oferece uma localização privilegiada.

Com ampla mobilidade, serviços diversos e praça de alimentação nada melhor do que estar dentro de um centro comercial vasto.

Agora que você já sabe quais são o que caracteriza a localização ideal de sua empresa, chegou o momento de analisar todas as dimensões do seu negócio e em qual modalidade de nosso coworking você se encaixa!

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Para muitos novos empreendedores, abrir uma empresa em um endereço residencial não é viável, por isso muitas pessoas optam por contratar escritórios virtuais em coworkings. Mas e depois, como fazer a alteração do MEI no cadastro? É necessário ir à prefeitura para resolver isso?

Pensando nisso, no artigo de hoje trazemos algumas explicações de como funciona um escritório virtual e como você consegue fazer a alteração do MEI no conforto de sua casa!

Afinal, o que é escritório virtual?

Com as mudanças bruscas do mercado causadas pela chegada da pandemia e o consequente aumento no número de brasileiros em situação de desemprego ou semi-emprego, ano de 2020 gerou um recorde no número de aberturas de empresas no país.

Desses novos negócios, 79% são Micro Empreendedores Individuais, modalidade de empresa que já representa 56% dos negócios em atividade no Brasil. Mesmo que seja possível, em muitos casos a utilização do endereço residencial para abertura da empresa MEI não é recomendável para profissionais que precisem atender clientes, fornecedores ou realizar reuniões. Para esses casos a melhor maneira é contratar um escritório virtual

O serviço normalmente é oferecido por espaços de coworking onde eles oferecem seu endereço para que outras empresas ou profissionais autônomos utilizem como seu próprio endereço, sem sites, cartões de visita ou para a abertura de empresa (endereço fiscal).

Como posso fazer a alteração do MEI?

Se você já possui um MEI aberto em seu endereço residencial e quer alterá-lo para um escritório virtual ou espaço de coworking, é possível fazer a alteração online. Veja a seguir o passo a passo de como fazer as alterações em seu cadastro.

1 Visite o site do SIMPLES NACIONAL (clique aqui)

2 Sigas as instruções e gere seu código de acesso ao Simples Nacional

3 Com o código em mãos, acesse o site GOV (clique aqui)

4 Clique em EMPREENDEDOR e em JÁ SOU MEI

5 Clique em SOLICITAR e informe os dados as sua conta de acesso único do governo

6 Informe o código de acesso Simples Nacional

7 Preencha o formulário com os novos dados e clique em CONTINUAR

8 Na mensagem de confirmação, clique no botão CERTIFICADO  e será gerado um CCMEI atualizado.

É importante lembrar que só é possível fazer até 8 alterações de dados por acesso ao sistema e são permitidos apenas 2 acessos ao dia.

Como o Coworking Town pode te ajudar?

Além de ser uma empresa já solidificada no mercado (existindo desde 2016), o Coworking Town possui três endereços nos melhores pontos da cidade do Rio de Janeiro e um endereço em Brasília, com dezenas de clientes utilizando seus serviços de endereço fiscal e comercial.

O coworking oferece gestão de suas correspondências, entrando em contato sempre que chegar algo novo ou alguém procurando por você ou sua empresa, dando mais credibilidade ao seu negócio e otimizando o tempo em seu dia a dia. Nossas unidades contam com recepção e salas de atendimento, reunião e treinamento disponíveis para você receber seus clientes e fornecedores para fechar negócio.

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É possível empreender mesmo já atuando em um empreendimento? Na realidade, não é só possível, como é extremamente positivo que isso aconteça. Estamos falando do intraempreendedorismo. Já tinha ouvido falar sobre esse conceito?

Mesmo sendo criado há mais de 30 anos, o intraempreendedorismo segue sendo adotado cada vez mais pelas empresas, que veem nele uma oportunidade de se manterem relevantes e competitivas no mercado.

Neste artigo iremos te apresentar o intraempreendedorismo, quais são seus benefícios e como coloca-lo em prática no seu negócio.

O que é intraempreendedorismo?

O intraempreendedorismo consiste empreender dentro de uma empresa, enquanto colaborador. Pode parecer uma ideia meio contraditória, mas trata-se de utilizar os princípios do empreendedorismo para apoiar o crescimento de uma organização já existente.

Basicamente, os CEOs e empresários que buscam o intraempreendedorismo procuram por funcionários capazes de agir como empreendedores, resolvendo problemas, propondo soluções e entregando mais do que um funcionário comum faria.

Colaboradores com esse perfil de comportamento acabam se destacando pela vontade de fazer mais do que é pedido, mostram vontade de criar e não demonstram engajamento em atividades dominadas pela rotina. Em geral, profissionais da geração Millennial apresentam essas características, mas isso obviamente não é regra.

Quais os benefícios do intraempreendedorismo?

Esse modelo traz uma série de benefícios, tanto para as empresas quanto para os intraempreendedores. Conheça os principais:

Retenção de talentos

Se a empresa não valoriza a veia empreendedora do colaborado, é bem provável que ele vá deixa-la em troca de outra empresa que o faça, ou até mesmo para abrir seu próprio negócio.

Por isso, permitir que seus colaboradores expressem sua criatividade dentro da empresa é uma forma de reter talentos. Com oportunidades de empreender dentro de um negócio que já fazem parte, esses funcionários se sentirão motivados e valorizados.

Estimular a inovação

O intraempreendorismo faz com que a empresa inove mesmo não contratando uma equipe nova, por exemplo.

Colaboradores com viés empreendedor podem ajudar a identificar novas oportunidades de negócio e também maneiras de melhorar os processos internos.

Com isso a empresa reduz custos e ganha competitividade no mercado.

Exemplos de intraempreendedorismo para se inspirar

Agora que já te explicamos o que é o intraempreendedorismo, que tal se inspirar em um case de sucesso?

Gmail – Google

O Google é uma empresa conhecida pelo intraempreendedorismo. A empresa permite que os funcionários dediquem 20% do seu tempo em projetos pessoais.

Mas o que muita gente não imagina é que o e-mail do Google começou com um projeto de intraempreendedorismo do então funcionário Paul Buchheit, sendo lançado em 2004. A ideia foi inovadora porque aplicou a função de busca do Google à caixa de mensagens, além de oferecer mais espaço de armazenamento. Hoje, é uma ferramenta essencial para usar qualquer produto do Google.

Post-its – 3M

Uma empresa que incentiva o intraempreendedorismo de maneira semelhante ao Google é a 3M. A multinacional permite que seus colaboradores reservem 15% do tempo que passam no trabalho para criarem projetos de motivação pessoal. Foi assim que o ex-funcionário Art Fry criou um dos produtos mais conhecidos da 3M, o post-it que foi lançado em 1970.

Botão “Like” – Facebook

O famoso botão de “like” do Facebook foi criado em um programa de ideias interno da empresa, originado em um hackthon. A ideia é bem simples, mas mudou completamente a forma como os usuários interagem com as publicações na rede social, influenciando outras plataformas.

Como desenvolver intraempreendedores?

É preciso valorizar e estimular a colaboração e a inovação dos funcionários desenvolvendo projetos e ideias. Para essa ação é necessário manter a tolerância a erros e foco nos clientes, compartilhando seus resultados, recompensando seus colaboradores e exercendo uma liderança descentralizadora e celebrando conquistas.

Porém é importante falar que, para que a empresa desenvolva intraempreendedores, é fundamental que ela tenha uma cultura capaz de estimular a participação dos funcionários de todos os níveis hierárquicos. Deixando claro a importância de todos para o  sucesso do negócio.

Investir na qualificação profissional é imprescindível. Palestras, cursos e intercâmbio de informações entre os profissionais podem ser usados para melhorar cada vez mais a colaboração.

Agora que você já sabe o que é o intraempreendedorismo e como ele pode fazer toda a diferença em sua empresa, ajudando a alcançar níveis mais altos do que o previsto. Significa, cada vez mais aproveitar o capital humano que está à disposição e abrir espaço para novos conceitos.

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A nova dinâmica do trabalho deu espaço para um novo perfil profissional. Trata-se do “E-leadership”, uma figura inspiradora que integra o melhor do conhecimento tecnológico e da liderança institucional.

Não há dúvidas de que a pandemia mudou os paradigmas do mundo do trabalho, onde não só as modalidades foram afetadas, mas também a interação com os colaboradores. Foi assim que as instituições passaram de um modelo de tratamento direto e presencial, para um relacionamento mais indireto e distante, onde a tecnologia desempenhava um papel relevante como intermediária de comunicação.

Nesse artigo iremos te mostrar o que é o E-leadership, quais as suas competências e como isso pode ajudar a sua empresa.

O que é o E-leadership?

E-leadership é um novo modelo de liderança, que possui o objetivo de ajudar as empresas a lidar e potencializar as competências da geração millennial.

Dentre suas propostas, podemos citar questões como: reduzir a hierarquia da empresa para que os millennials se sintam importantes, proporcionar uma maior colaboração e participação, ter uma maior flexibilidade, possibilitar uma maior autonomia.

Esse modelo visa o uso da tecnologia para produzir mudanças de atitudes, sentimentos, pensamentos, comportamentos e desempenho dos colaboradores para que alcancem os objetivos desejados.

Segundo especialistas, o e-líder é um profissional que incorpora os conhecimentos de um TI, junto à figura inspiradora de um líder, sendo a pessoa que consegue integrar os dois conceitos, mudando radicalmente uma empresa.

Quais as competências da liderança online?

Para que sua empresa consiga colocar em prática o e-leadership, o profissional responsável por essa tarefa deve sempre se preocupar com algumas questões essenciais para que esse modelo de liderança seja eficaz.

Dentre elas, podemos citar: se preocupar em manter uma boa comunicação, ter uma gestão de processos firme e bem direcionada, saber se adaptar à mudanças, ter um bom conhecimento técnico e, principalmente, ter um bom relacionamento interpessoal.

Como o E-leadership pode ajudar a sua empresa?

Com um novo olhar sobre os modelos de trabalho que estão sofrendo com constantes mudanças, onde a tecnologia e o trabalho remoto continuam em alta, mesmo pós-pandemia, o E-leadership contribui para que os desafios da liderança moderna sejam superados.

Engajar, treinar e avaliar colaboradores de diferentes faixas etárias, com perfis e habilidades diferentes é uma missão difícil de ser completada, mas com a ajuda da tecnologia e dos softwares de gestão de pessoas utilizados no E-leadership simplificam a rotina.

Tal tem sido o impacto desse novo modelo de liderança que a Comissão Europeia considera que a incorporação desta figura nas organizações pode ser decisiva para a recuperação econômica e para a competitividade na economia digital global.

Para os especialistas, esse novo papel virá cobrir espaços que a virtualidade abriu como: fortalecer a confiança entre as equipes, superar a falta de contato e o isolamento presencial, superar as barreiras da comunicação não presencial, proporcionar certeza diante da incerteza da virtualidade, entre outros aspectos-chave que a nova economia digital enfrentará.

Com tantos modelos de liderança, cada organização precisa definir o que a melhor representa de acordo com sua missão, visão, valores e perfis dos colaboradores contratados.

Ainda assim, o E-leadership pode ser considerado como um modelo democrático, porque vai além das particularidades de cada negócio: está em total conformindade com o movimento do mercado. Pense nisso!

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A Geração Z iniciou no mercado de trabalho durante uma pandemia, o que causou a mudança completa da trajetória e a estabilidade de suas carreiras. Por isso, é preciso entender muito bem o impacto dessa geração no novo modelo de mercado.

Também denominados pós-millennials, ou centennials, essa geração é mais ou menos composta por aqueles que nasceram a partir de 1997. Embora a identidade da Geração Z ainda esteja se formando, é fundamental que as empresas entendam os desafios únicos que essa geração enfrenta e os ajude a dar o pontapé inicial em suas carreiras. Caso contrário, correm o risco de ficarem pra trás.

Pensando nisso, resolvemos explicar nesse artigo a importância da Geração Z e qual o seu impacto no mercado de trabalho.

Geração Z é ainda mais tecnológica

Quem nasceu depois dos anos 2000 não teve que se acostumar com o avanço da tecnologia. Essas inovações simplesmente fizeram parte da sua evolução natural como indivíduo e nem se imaginam em um mundo sem wifi ou smartphone, por exemplo.

É a geração do aplicativo, da comunicação por vídeo e da conectividade. Por isso, se adaptam facilmente a diferentes plataformas e acabam sendo mais dependentes da tecnologia para exercer suas atividades.

Porém isso não significa que eles não valorizam o contato cara a cara no ambiente de trabalho. Uma pesquisa divulgada pela Inc. mostrou que 90% da Geração Z prefere ter na equipe uma pessoa inovadora, do que, necessariamente uma nova tecnologia. Fora que 72% deles preferem se comunicar pessoalmente, já que dois pontos importantes levantados na pesquisa são: apoio dos líderes e boas relações no trabalho, que só podem ser cultivadas através do diálogo.

Mais Sociais

A geração que já nasceu social. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa da Socialnomics, nos EUA, 92% das crianças possuem uma “pegada” digital , como um perfil em redes sociais.

Mais empreendedores

Startups entraram para valer no sonho dos mais jovens. O empreendedorismo e o desejo de ter o próprio negócio deixaram de ser uma exceção. Comparando com a geração anterior, a nova geração tem 55% mais interesse em abrir sua própria empresa, de acordo com uma matéria feita pela Forbes. Mas o motivo não é a dificuldade em se encaixar nas empresas já existentes e sim a garantia de independência e sucesso financeiro.

Mais espaço para vida pessoal

Com os níveis surpreendentes de ansiedade e depressão entre a Geração Z suas experiências no local de trabalho são diretamente afetadas. Em uma pesquisa de 2021 realizada pela Adobe, 59% dos entrevistados declararam se sentir insatisfeitos com o trabalho. Desafios em manter o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, turnos longos, estresse pelo tempo e falta de flexibilidade foram outras entre os principais motivos de insatisfação, com 57% dos entrevistados afirmando se sentirem pressionados a manterem-se disponíveis em todos os momentos do dia.

O que esperar da Geração Z no mercado de trabalho?

O profissional da Geração Z não escolhe o emprego apenas pela proposta comercial ou pela possibilidade de crescimento na carreira. Para essa pessoa, pesa muito acreditar e concordar com os propósitos e ideias da organização, que é o que dá força extra para trabalhar melhor.

Uma geração ultra conectada, criativa e não está em busca apenas de autoafirmação. Afinal, eles são mais práticos que os millennials. Essa é uma combinação poderosa para olhar os problemas sob uma nova ótica e gerar soluções disruptivas.

Então, se permita reconhecer o poder da Geração Z no mercado de trabalho. Assim, além de atrair os talentos, você poderá incorporar o que eles podem trazer de melhor para sua organização.

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A data limite para enviar seu imposto de renda 2022 mudou agora você tem até o dia 31 de maio.

Especialistas recomendam que o contribuinte se prepare o quanto antes para enviar a declaração e garantir uma restituição mais rápida.

Se você tem dúvidas sobre como declara o Imposto de Renda (principalmente se essa for sua primeira vez), vamos te ajudar. Separamos um guia para te auxiliar nessa tarefa, que acontece todos os anos.

Tudo sobre Imposto de Renda 2022

Para este ano, a Receita Federal anunciou algumas novidades e simplificações em comemoração aos 100 anos da criação do Imposto de Renda.

Entre as mudanças estão:

  • O acesso à declaração pré-preenchida, que poderá ser feita por todos os contribuintes que possuírem contas níveis prata ou ouro no Gov.br;
  • Consulta sobre informações como pendências de anos anteriores por meio do aplicativo “Meu Imposto de Renda”;
  • Pagamento do imposto e restituição via Pix;
  • Criação de códigos para a declaração de algumas categorias de criptoativos.

Como saber se preciso eu preciso declarar o Imposto de Renda 2022?

Pessoas que nunca declaram o Imposto de Renda sempre ficam com essa preocupação, principalmente se dispuseram de um aumento de renda no último ano.

É obrigatório fazer a declaração de IR quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano passado – vale destacar que o Auxilio Emergencial é considerado rendimento tributável.

No caso das atividades rurais, é preciso declarar caso a receita bruta tenha sido superior a R$ 142.798,50.  Além disso, quem recebeu rendimentos isentos, são tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superiores a R$ 40mil ao longo do ano passado também deve declarar o Imposto de Renda.

A obrigatoriedade também vale para quem tem bens (como imóveis e veículos) com valor total superior a R$ 300 mil, para aqueles que tiveram lucro com operações na bolsa de valores, alienação de bens e direitos ou na venda de imóvel residencial no país, para quem solicitou empréstimos e para aqueles que se tornaram residentes brasileiros no ano anterior.

É importante ressaltar que quem tiver filhos ou dependentes com mais de 12 anos deverá apresentar o CPF deles na declaração de Imposto de Renda. Todas essas informações você poderá encontrar no site da Receita Federal.

Quem são os isentos de declarar o Imposto de Renda?

Isentos de fazer a declaração são as pessoas físicas que:

  • Não se enquadra em nenhum item na lista anterior (das obrigatoriedades)
  • For dependente e constar na declaração de outra pessoa física
  • Tiver propriedade de bens e direitos que foram bens comuns, já declarados pelo cônjuge, desde que o valor total dos seus bens privativos não exceda R$ 300 mil até o final do ano passado.

Passo a passo sobre como declarar o Imposto de Renda

Fazer a declaração de Imposto de Renda não é o bicho de sete cabeças que muitos imaginam.  Mas não há problema algum em contratar alguém para fazer esse serviço, inclusive é até recomendável caso você se sinta muito inseguro sobre o processo.

Porém, saber pagar os próprios impostos é um conhecimento que todo mundo deveria ter, afinal faz parte de sua cidadania.

Passo 1 : Separe todos os documentos para o imposto

Primeiro de tudo, separe todos os documentos que você precisará para preencher a sua declaração.

Confira a lista do que é necessário para declarar o Imposto de Renda, lembrando que algumas opções podem não se aplicar ao seu caso:

  • Nome, CPF, data de nascimento e endereço atualizado;
  • Cópia da última declaração de Imposto de Renda entregue (caso haja);
  • Grau de parentesco dos dependentes (caso haja) e suas respectivas informações;
  • Dados atualizados da conta bancária;
  • Informe de rendimentos da empresa;
  • Comprovantes e documentos de bens, como imóveis e veículos, principalmente de negociações realizadas;
  • Informe de rendimentos de investimentos (fornecido pelas corretoras);
  • Documentos com informações sobre empréstimos e financiamentos;
  • Comprovantes de INSS;
  • Comprovantes de pagamento de despesas médicas;
  • Documentos referentes ao pagamento de despesas com educação;
  • Comprovantes de contribuições para a previdência privada;
  • Holerites, recibos de pagamento e notas fiscais em geral do ano anterior.

Passo 2 : Baixe o programa da Receita Federal para fazer a declaração

Esse passo você pode fazer pelo computador, celular ou tablete. No computador, basta baixar o programa do Imposto de Renda 2022 no site da Receita Federal.

No celular, baixe o aplicativo “Meu Imposto de Renda” e caso você tenha o certificado digital, basta acessar o site da Receita Federal e declarar na área “Meu Imposto de Renda”.

Passo 3 : Preencha a declaração de IR  

Com seus documentos em mãos e o programa já instalado no seu computador, celular ou tablet, é hora de preencher a temida declaração.

Na tela inicial, clique em “Criar nova declaração” caso seja a sua primeira declaração de IR ou em “Importar dados da declaração de 2021” se você já tiver feito isso antes.

A parte mais importante da declaração são os campos financeiros, é claro. Preste atenção redobrada para não cometer erros nos seguintes campos:

  • Alimentandos;
  • Bens e Direitos;
  • Dependentes;
  • Dívidas e ônus reais;
  • Doações efetuadas;
  • Espólios;
  • Importações;
  • Imposto Pago;
  • Imposto Retido;
  • Pagamentos Efetuados;
  • Renda;
  • Rendimentos.

Em caso de dúvida sobre o que preencher ou sobre o significado de algum campo, é só clicar no botão “Ajuda” no canto direito da tela e buscar a sua dúvida. Além disso, ali você já consegue acessar a um tutorial feito pela própria receita federal.

Passo 4 :  Escolha entre a declaração completa e a simplificada

Se você optar pela declaração simplificada, vai ganhar um desconto de 20% do total da sua renda tributável. Sendo assim, não precisa apontar os seus gastos para deduzir do imposto (saúde, educação, etc.).

Optando pela declaração completa, você pode colocar todos os seus gastos dedutíveis (e comprová-los, é claro) para fazer a dedução adequada para o seu caso. Ou seja, você só deve escolher a declaração completa se as suas deduções ultrapassarem os 20% da sua renda tributável.

Passo 5: Cheque todas as informações para enviar

Confira todas as informações preenchidas com muita atenção (inclusive os centavos), Estando tudo certo, clique em “Entregar declaração” e salve o recibo de declaração do Imposto de Renda – Ele será necessário para o ano que vem.

Agora é só aguardar a restituição, se houver. Qualquer imposto que você tenha pagado a mais será devolvido conforme o calendário de lotes divulgado pelo governo. Caso seja necessário pagar mais impostos, um boleto será gerado automaticamente para você quitar as pendências.

Errei no preenchimento, o que eu faço?

Um dia após o envio da sua declaração, confira ela inteira, informação por informação.

Esses minutos que você vai gastar de verificação, com certeza vão te poupar muita dor de cabeça, alguns meses de espera pela sua restituição e, sobretudo, um bom dinheiro!

Tudo que você precisa fazer é guardar o número de identificação gerado no seu recibo da declaração do Imposto de Renda.

Com o número em mãos, basta criar uma “Declaração Retificadora” com base em sua declaração já entregue e alterar o que estiver errado.

O que acontece com quem não declara o Imposto de Renda?

Fazer e enviar a declaração de Imposto de Renda 2022 é obrigatório e quem não faz fica com o CPF pendente de regularização.

Isso significa que você não poderá emitir ou renovar passaporte, prestar concurso público, abrir contas bancárias, obter certidão para venda de imóvel nem fazer empréstimos, para citar alguns exemplos.

Você pode entregar a declaração de Imposto de Renda até 5 anos após o prazo regular, mas claro, pagando uma multa. Então, se organize e não deixe de declarar!

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Quando você pensa em algum tipo de fita adesiva, leite condensado, hastes flexíveis, lâminas de barbear ou até mesmo um refrigerante, tenho certeza que algumas das principais marcas disponíveis no mercado passam pela sua cabeça. Isso acontece porque a marca é a principal ligação entre a empresa, o produto e o cliente e também é uma forma de identificação. Por isso é muito importante tê-la registrada. Caso um concorrente te copie, só com o registro de marca feito você conseguirá ter direito ao nome.

Pensando nisso, preparamos um artigo para explicar o passo a passo do registo de marcas no INPI, para você ficar por dentro de tudo!

O que é e para quê serve o registro de marca?

Muitas pessoas querem empreender, mas não sabem por onde começar. Registrar uma marca significa proteger o seu patrimônio empresarial, ou seja, ter o registro de marca ampara o seu negócio legalmente e evita que a identidade seja copiada e/ou utilizada de forma indevida por concorrentes ou qualquer outra pessoa.

Além disso, a marca é a identidade da empresa, ela permite que a empresa seja reconhecida no meio das demais, especialmente pelos consumidores, registrar a marca garante ao empreendedor:

  • Proteção contra concorrência;
  • Direito de impedir e notificar o uso da marca sem autorização;
  • Cuidado com a integridade material e reputação do patrimônio;
  • Viabilização do licenciamento da marca, gerando receita por pagamento de royalties (quantia paga por alguém a um proprietário pelo direito de uso, exploração e comercialização de um bem);
  • Uso em materiais de divulgação sem o risco de ser processado ou de perder o investimento.

Passo a passo para fazer um registro de marca

Se você quer registrar sua marca no Brasil, é necessário seguir esse passo a passo:

Passo 1: Pesquise se o nome da marca já existe

A primeira coisa a ser feita é pesquisar no banco de dados do INPI(Instituto Nacional da Propriedade Industrial) se o nome já foi ou está sendo utilizado por outra empresa.

  • Acesse o site do INPI;
  • Clique em “Marca” (na parte superior da página);
  • Selecione a opção “Radical” na parte de Tipo de Pesquisa;
  • No campo “Marca”, informe o nome que deseja consultar;
  • Clique em pesquisar.

A tela que aparecerá a seguir mostrará as informações a respeito da marca pesquisada, como número do processo de registro, data, nome da marca, situação, titular e classe.

Passo 2: Efetue o cadastro, pague a GRU e inicie seu pedido

Para dar entrada no pedido de registro de marca é necessário fazer o cadastro no INPI e pagar a Guia de Recolhimento da União (GRU). Após efetuar o pagamento, guarde o número do processo e inicie o seu pedido de registro no site do e-Marcas.

Quais os custos para ter o registro de marca?

Ao fazer o pedido, pessoas físicas e microempreendedores pagam uma taxa de R$ 142,00. Pessoas jurídicas que não se encaixam nas modalidades de micro ou pequena empresa, pagam R$ 355,00

Assim que o registro for protocolado, será publicado o número do processo e só então iniciada a análise da documentação. Com o pedido sendo aprovado, é necessário pagar uma outra taxa no valor de R$ 298 para empresas de pequeno porte e pessoas físicas. Para as demais empresas, a taxa cobrada é de R$ 745.

Passo 3: Aguarde a avaliação

Ao receber a solicitação, o INPI publica seu pedido na Revista de Propriedade Industrial. A partir desse momento, existe um prazo de 60 dias, caso alguém queira apresentar qualquer oposição ao registro.

Depois desse período, seu pedido vai para a avaliação substantiva e, se não houver nenhuma inconsistência, pode ser liberado para a análise definitiva.

Passo 4: Prazos e validade da marca

É bom dizer que a marca é válida por um período de dez anos, que pode ser renovado. Após o deferimento de seu pedido, deverá ser paga uma taxa relativa aos primeiros dez anos de marca e a emissão do certificado.

Agora que você tem todas as informações necessárias para fazer o registro de marca de sua empresa, não tem mais desculpa para continuar sem ele.

Só essa garantia pode te dar autenticidade em seu negócio, só dela pode dizer se você é ou não único no mercado e passar credibilidade a clientes e fornecedores.

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Você já pensou na relevância do empreendedorismo feminino no mercado?

Esse movimento vem provocando transformações no mercado de trabalho, oxigenando as ideias e agregando em diversidade.

Além de contribuir para o empoderamento das mulheres, abrindo caminhos para que se tornem líderes não só de equipes, como também de sua própria trajetória profissional e pessoal.

No Brasil, são mais de 30 milhões de mulheres empreendedoras, em um universo de 52 milhões de empreendedores, segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor 2020 (GEM), principal pesquisa sobre empreendedorismo no mundo, em parceria com a Sebrae.

Por isso, resolvemos explicar qual a importância do empreendedorismo feminino e quais são as dificuldades enfrentadas por essas mulheres ao empreender.

Importância do empreendedorismo feminino

O empreendedorismo feminino colabora para a construção de uma sociedade mais justa, gerando oportunidades de liderança para mulheres. Embora elas representem 52% da população brasileira, mulheres só ocupam posições de destaque em 13% das 500 maiores empresas do país.

Além de contribuir para o crescimento da economia e para a criação de novos empregos, o empreendedorismo feminino transforma relações sociais. Quando uma mulher alcança a autonomia financeira, não precisa se submeter a relacionamentos abusivos e violentos, pois não depenem mais financeiramente de terceiros para se sustentar.

Mulheres empregam mais mulheres

Cerca de 73% dos empreendimentos liderados por mulheres no Brasil são majoritariamente femininos, contra apenas 21% dos empreendimentos liderados por homens. Já em relação à sociedade, das mulheres donas de negócio próprio com sócios, 44 têm apenas mulheres como sócias.

Principais desafios para mulheres empreendedoras

Mesmo com todo o cenário positivo de crescimento, ainda existem diversos avanços a serem feitos. Enquanto os empreendedores em geral apontam a liberdade como principal motivo para abrir seu negócio, as mulheres brasileiras acabam fazendo isso por necessidade, para complementar a renda ou alcançar a independência financeira.

Isso, porque na maioria das vezes elas precisam assumir o sustento da família sozinhas.

Mulheres empreendedoras recebem menos que os homens e segundo informações do Sebrae elas possuem menos acesso a linhas de crédito para estruturar e expandir seu negócio.

Outros desafios estão relacionados à maternidade, que exige maior flexibilidade no trabalho. Pesquisas revelam que 53% das empreendedoras brasileiras são mães, sendo que a maioria busca por horários mais flexíveis que permitam conciliar as tarefas domésticas e a vida profissional.

No meio corporativo, elas ainda enfrentam assédio e preconceito, partindo de ideias retrógradas como a de que são muito emotivas ou de que não poderão se comprometer com a empresa se tiverem filhos.

Dados do empreendedorismo feminino pelo mundo

Considerando o cenários mundial, o empreendedorismo feminino tem avançado principalmente nos Estados Unidos, Nova Zelândia e Canadá, de acordo com o terceiro Mastercard Index of Women Entrepreneurs, divulgado em novembro de 2019.

Em um ranking formado por 58 mercados, que respondem por quase 80 da mão-de-obra feminina do planeta, o Brasil ficou na 32ª posição.

Já o levantamento “Women in The Boardroom – Uma Perspectiva Global”, da consultoria Deloitte, evidenciou o crescimento mundial do empreendedorismo feminino nos últimos anos. O percentual de aberturas de empresas ,por mulheres passou de 18%, em 2016 para 25% em 2019.

Apesar de todos os desafios enfrentados, muitas mulheres estão tomando a frente e fazendo a diferença, tornando seus sonhos possíveis através da criação de negócios de impacto social e econômico.

Por isso é sempre importante apoiar o crescimento da diversidade para que possamos diminuir as desigualdades de gênero e construir uma sociedade mais justa para as mulheres que estão por vir.

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Todos que já refletiram sobre seu futuro financeiro, certamente já pensaram sobre como começar a investir. Talvez isso soe como uma possibilidade distante para algumas pessoas, mas a realidade é que existem muitas formas de investimento para iniciantes, desde as mais acessíveis até as mais sofisticadas.

A realidade dos investimentos no Brasil não é das melhores. Uma pesquisa mostra que 67% dos brasileiros não conseguem poupar dinheiro.

Entre os brasileiros de classe C, D e E o número é ainda maior, de 71%. Entre as justificativas para não poupar dinheiro, 40% alegaram possuir uma renda muito baixa. Outros 18% disseram ter sido surpreendidos por algum imprevisto financeiro, 15% citaram gastos extras atípicos como reformas, tratamentos médicos e compras, e 13% reconheceram ter perdido o controle sobre os próprios gastos.

Se você é alguém que quer investir, mas não se acha capaz e/ou que não possui os conhecimentos para isso, decidimos falar algumas regras básicas de investimento para iniciantes.

Regras de investimento para iniciantes

Investimento para iniciantes precisa ter objetivos definidos

O hábito de investir fica muito mais fácil quando se tem objetivos definidos. Guardar dinheiro tendo um meta como base facilita o controle e traz realização a cada conquista e quando falamos de objetivos, não precisa ser algo grande, como comprar um apartamento ou trocar de carro.

Pode começar com um objetivo menor e depois evoluir, como poupar 100 reais por mês e começar a investir com esse valor. Suas metas precisam ser simples de entender, objetivas e realistas.

Organize  a quantia mensal a ser investida

O valor a ser investido, deve sempre estar de acordo com o orçamento pessoal. Se der aumente um pouquinho, em meses mais apertados, reduza, o importante é manter o controle financeiro para seguir aplicando.

Descubra o seu perfil de investidor

Saber qual é o seu perfil de investidor te ajuda a escolher investimentos mais alinhados com seus planos. O Perfil é definido com base em algumas informações como sua tolerância aos riscos do mercado, idade, situação financeira e claro, os objetivos para o futuro.

Faça um investimento teste

O primeiro passo é sempre o mais difícil, então fazer uma aplicação para testar é bem interessante. Faça desse investimento um tipo de “treino”, então, utilize um valor baixo.

A tríplice do investimento para iniciantes 

Os três pontos a seguir são a base de qualquer investimento para iniciantes, por isso é necessário conhecê-los:

Rentabilidade

A rentabilidade é referente a quanto o seu dinheiro rende no investimento feito. Ou seja, qual o percentual de dinheiro que se pode ganhar em determinada aplicação.

Liquidez

A liquidez pode ser definida como a facilidade de resgatar o dinheiro que está sendo investido ou de ter o dinheiro em conta assim que precisar. Quanto mais rápido você conseguir o dinheiro de volta, maior é a liquidez e menor tende a ser o risco do investimento.

Risco

Esse está ligado a possibilidade do retorno ser baixo ou até mesmo negativo. Isso pode acontecer se a economia não vai bem, se existe alguma mudança na taxa de juros do mercado, se a empresa apresenta um resultado ruim para os acionistas, entre outros.

Investimentos de alta rentabilidade normalmente apresentam riscos maiores, enquanto os de menor rentabilidade possuem riscos baixos. Isso não é uma regra, mas é o cenário mais comum.

Saber como investir pode ajudar e muito não só a suas finanças pessoais, como também as da sua empresa.

Conseguir montar uma boa reserva um dia pode fazer toda a diferença entre continuar ou não com o empreendimento. Uma empresa sem reservas acaba se tornando num lugar sem visão de crescimento e despreparada para qualquer eventualidade. Agora que você já sabe o que você deve ter para começar, chegou o momento de colocar em prática.

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Se você é um empreendedor ou pensa em ser, provavelmente já escutou falar no termo patrimônio líquido.

Ele pode parecer só mais um termo entre tantos no mundo dos negócios, mas é imprescindível para manter o equilíbrio financeiro da organização.

Apesar de sua importância, muitos ainda não sabem o que é o patrimônio líquido e têm dificuldades em realizar o cálculo, por isso no artigo de hoje, iremos explicar o que é o patrimônio líquido e como calculá-lo.

O que é patrimônio líquido?

O patrimônio de uma empresa pode ser classificado em dois tipos: bruto e líquido. Enquanto o patrimônio bruto corresponde à soma de todos os bens e ativos da empresa em um determinado período, o líquido condiz com a diferença entre o patrimônio bruto e as obrigações financeiras que a empresa possui. Na prática, o patrimônio líquido corresponde aquilo que de fato pertence aos seus acionistas.

O que é o ativo e o passivo de uma instituição?

Antes de saber como fazer o cálculo do patrimônio líquido de sua empresa, é importante entender dois conceitos fundamentais dessa operação: ativo e passivo. O ativo corresponde aos bens e direitos da empresa, como:

  • Bens móveis: Equipamentos, veículos e produtos em estoque;
  • Bens imóveis: Terrenos e prédios;
  • Bens tangível: Mobília, eletrodomésticos e dinheiro em caixa;
  • Bens intangíveis: Marca, patentes direitos autorais e capital intelectual;
  • Direitos: Dividendos e títulos a receber.

Já o passivo está relacionado às obrigações financeiras da empresa. Há o passivo circulante, que representa as despesas que devem ser pagas em até 12 meses (aluguel, impostos e salários) e o passivo não circulantes, que se refere às despesas que devem ser pagas em longo prazo, ou seja, em mais de 12 meses (financiamentos).

Como calculá-lo?

Como já mencionamos, ele corresponde a diferença entre os ativos e passivos de um empresa, de modo que é possível expressar a operação da seguinte forma:

Patrimônio Líquido = Ativos – Passivos

Lembrando que os ativos correspondem a todos os bens e direitos da empresa e os passivos a todas as obrigações financeiras. Portanto, cada um deles deve ser somado antes de calcular o patrimônio líquido.

Por que é importante acompanha-lo mensalmente?

Acompanhar essa informação é importante para ter segurança, saber como está o desenvolvimento da empresa e evitar surpresas desagradáveis.

É importante que esse dado seja acompanhado pelo contador e pelo gestor, ou empresário.

O ideal é que todos os meses, o balanço da empresa apresente aumento de valor do patrimônio líquido. Desta forma, você terá certeza que a empresa está crescendo.

Qual a diferença entre patrimônio e patrimônio líquido? 

Patrimônio nada mais é do que o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma empresa. Já o Líquido são os bens e direitos menos as obrigações.

O patrimônio líquido não está melhorando? E agora?

Neste caso, será necessário fazer uma análise mais detalhada, de pelo menos 12 ou até 24 meses seguidos. Dessa forma, será possível verificar com mais cuidado os valores apresentados.

É comum que os gráficos de desempenho das empresas apresentem oscilações. Em alguns meses estão positivos e em outros negativos. Oscilações, até certa medida, são habituais em um contexto competitivo de mercado.

O valor do patrimônio líquido é um importante dado para se ter como referência em busca de melhorias na empresa. Ele pode ser uma poderosa ferramenta para otimizar o resultado do negócio.

Recomendamos que seja realizado uma reavaliação dos processos gerenciais. Realizar reuniões com as equipes e estabelecer algumas metas organizacionais com o objetivo de melhorá-lo.

Para essas reuniões, o Coworking Town oferece espaços com toda a infraestrutura que necessária para receber você e seus colaboradores para encontros com sua equipe e treinamentos!

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A prática de uma boa gestão financeira passa, obrigatoriamente, pela análise e melhoria frequente de KPIs financeiros. Mas duas métricas principais acabam sendo muito confundidas e elas são a lucratividade e a rentabilidade.

Ambas são indicadores chave para o sucesso financeiro de uma companhia. Servem como medidos para entender o que precisa ser melhorado, mas também como base para a tomada de decisões e sem a medição correta dessas métricas, o risco de erros aumenta e a organização , como um todo, passa a não ter uma visão real da situação financeira. Falhas nesse aspecto podem até mesmo levar à falência.

Sabendo disso, resolvemos explicar nesse artigo a diferença entre esses dois termos, o que são e como medi-las em sua empresa.

Qual a diferença entre lucratividade e rentabilidade?

Esses dois indicadores trazem informações importantes para a tomada de decisões e a análise da saúde financeira de uma empresa. Ambas compartilham do lucro final para que o cálculo da métrica seja realizado, mas com objetivos diferentes.

Enquanto a lucratividade contrasta o lucro final com o faturamento real, a rentabilidade compara o lucro final com o investimento realizado como: compra de material ou contratação de mão de obra, por exemplo.

A lucratividade serve para verificar se o dinheiro faturado será suficiente para cobrir os custos e gerar o lucro esperado. Já a rentabilidade demonstra a capacidade que a empresa tem de gerar retorno com base no que foi investido.

Para entender melhora essa diferença, vamos a fundo no que diz cada conceito.

Conceitos de lucratividade e rentabilidade

O que é rentabilidade? 

No empreendedorismo, a rentabilidade é a medida do retorno financeiro de um investimento. Ela está associada ao lucro do valor investido no empreendimento. Esse cálculo serve para que o empreendedor avalie o custo de oportunidade da abertura da empresa.

Como calcular a rentabilidade de uma empresa?

Para calcular o índice de rentabilidade, é necessário dividir o lucro líquido pelo investimento realizado e depois, multiplica-lo por 100, chegando assim ao percentual.

Aqui temos um exemplo:

Vamos imaginar que uma empresa investiu R$ 20.000,00  em publicidade para vender mais produtos. Com o sucesso da campanha, conseguiu um lucro líquido de R$ 80.000,00. Nesse caso o cálculo ficaria:

  • 80.000,00 / 20.000,00 x 100 = 400%

Entende-se, então que para cada 1 real investido em publicidade, ele teve um retorno de 4 reais. Além do exemplo citado,  a rentabilidade pode servir como estudo de viabilização de um novo produto, uma nova vertical de negócio ou até mesmo um novo equipamento.

O que é lucratividade?

É uma métrica de mensuração de eficiência operacional. Podemos dizer que um negócio é lucrativo quando o produto final da divisão entre o lucro líquido e o volume de vendas (faturamento) é positivo.

Aqui temos um exemplo:

Digamos que uma empresa tenha uma receita total de R$ 100.000,00 e um lucro líquido de R$ 12.000,00. Nesse caso, o cálculo ficaria assim:

  • 12.000,00 / 100.000,00 x 100 = 12%

O resultado mostra que o percentual de ganho da empresa é de 12%. Com esse resultado é possível entender o quão eficaz é a aplicação da ciência de vendas do negócio, quão eficiente são os processos organizacionais relacionado às vendas, além de conseguir calcular se a empresa está bem posicionada no mercado em relação à concorrência.

Como o coworking pode te ajudar?

Sabemos o quanto pode ser caro, principalmente para micro e pequenas empresas, os custos de manter um escritório com uma boa infraestrutura. Recepção, salas de reunião com equipamentos de vídeo, copa, manutenção do espaço, luz, água, internet e tudo isso torna manter um escritório uma coisa  que pesa no orçamento de uma empresa.  Com isso, o coworking pode se tornar uma ótima opção para a diminuição desses gastos.

No Coworking Town você tem acesso a toda essa infraestrutura, pagando apenas um único boleto. Além disso, nossos escritórios estão em localizações privilegiadas na cidade, o que passa uma maior credibilidade para receber seus clientes e colaboradores.

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