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O marketing para coworking é um exercício multitarefas.  Entre criação de conteúdo, mídias sociais, ficar por dentro das avaliações, fazer publicidade paga, o trabalho de um profissional de marketing nunca termina.

Pensando nisso, reunimos nossas estratégias favoritas de marketing para escritórios de coworking. 

5 Dicas de Marketing para coworking 

1. Marketing para coworking = Amor por mídias sociais   

Vamos começar com o grande: A mídia social é uma parte primordial do marketing para coworking. As pessoas estão navegando em busca de um conteúdo que fale com elas. É importante que eles te vejam.

Muitas vezes, a mídia social é a primeira impressão que as pessoas têm de sua marca e dá a você a oportunidade de envolver as pessoas e convidá-las a explorar mais seu conteúdo e ofertas.  Acompanhar as tendências da mídia social leva tempo e esforço, mas as recompensas por se manter na frente do seu público-alvo podem ser grandes. Aqui estão algumas dicas para usar as mídias sociais:

  • Publique regularmente: Em redes como Instagram, Facebook e LinkedIn, tente publicar pelo menos uma vez por semana. No início esses podem ser o seu foco principal, especialmente em nível local. 
  • Aproveite as hashtags de tendência: Fique de olho nas tendências e trabalhe com elas de maneira criativa em sua própria mídia social. Certifique-se de que a hashtag seja relevante para o seu espaço, idade ou comunidade. 
  • Use ferramentas de agendamento: Há um número crescente de ferramentas de agendamento de mídia social disponíveis. Com elas você consegue configurar previamente seus posts, assim você não precisa interromper suas outras atividades para fazer postagens frequentes. 

2. Solicite avaliações

Se você depende do Google para obter leads, solicite avaliações de sua comunidade. As plataformas de pesquisa priorizam empresas com boas avaliações, porque desejam fornecer resultados mais relevantes e úteis para pessoas que estejam pesquisando sobre o espaço. Certifique-se de que você está listado no Google Meu Negócio

3. Entre no Google Meu Negócio 

Seguindo a dica acima, certifique-se de que seu espaço esteja no Google Meu Negócio. É ótimo para o SEO local, aumenta suas chances de aparecer no Google’s Local Pack, Local Finder e Google Maps, ajuda também a fortalecer a marca e pode direcionar tráfego e leads. 

Certifique-se de que seu perfil esteja completo com a descrição dos serviços e fotos. A plataforma é gratuita. 

4. Publique regularmente em seu blog

Publicar regularmente em seu blog é uma maneira poderosa de direcionar tráfego, estabelecer sua marca, compartilhar os valores de sua empresa e divulgar sua comunidade. 

Demonstre que é um especialista publicando conteúdos que ofereçam percepções ao público sobre tópicos específicos de espaços de trabalho. Se necessário, contrate um redator de conteúdo, pesquise palavras-chave e utilize-as em suas postagens para ajudar no SEO e direcionar o tráfego para seu site. 

5. Faça publicidade paga

Com o Google Ads, você paga para aparecer nos resultados de pesquisa. Dependendo do seu mercado e da frase de pesquisa de destino, pode ser caro, então defina um limite de orçamento razoável e controle de resultados. A plataforma oferece uma biblioteca de vídeos e tutoriais úteis sobre como começar. A beleza dos anúncios pagos é que eles permitem que você aumente a quantidade de pessoas alcançadas e se destaque em resultados de pesquisa específicos. 

Como tudo no marketing, é necessário testar estratégias, acompanhar os resultados e corrigir o curso para otimizar seus esforços. Consistência é a chave para uma campanha de marketing bem sucedida e estratégia geral, por isso, uma dica é começar com um plano simples e sustentável e seguir com ele.  

Mas, fique atento! 

Tudo dentro da sua estratégia de marketing para coworking deve ser sobre as vantagens que os profissionais têm ao alugar uma mesa ou uma sala dentro do seu espaço. Por isso, manter um bom mobiliário, um espaço bem localizado e internet de qualidade são elementos fundamentais. 

Nenhuma ação de marketing será suficiente para manter e atrair novos clientes se sua estrutura não oferecer o valor esperado para quem frequenta o espaço. 

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Você já pensou na possibilidade de perder um cliente pelo simples fato de não saber tirar fotos do seu coworking? Infelizmente isso pode acontecer, afinal a primeira impressão é a que fica. Quando um cliente entra em seu site, ele busca ver imagens que deem uma boa percepção de como é o espaço ao vivo e muitas vezes pela falta de boas imagens, seu coworking não passa a credibilidade necessário.

Um estudo mostra que fotos com qualidade podem aumentar a conversão de vendas em 9% no e-commerce. Além do mais, textos com imagens têm 94% mais visualização e as publicações com esse recurso têm seu engajamento aumentado em até 2,3 vezes.

Ou seja, saber tirar as melhores  fotos é indispensável para o sucesso do seu negócio. Por isso nesse artigo separamos algumas dicas de como tirar fotos de qualidade.

Dicas de como tirar fotos do seu coworking                                         

Independente se você irá chamar um fotógrafo profissional ou você mesmo irá tirar as fotos do seu coworking aqui deixamos alguns truques de como deixar essas fotos com a cara mais profissional possível e passando a credibilidade que seu negócio precisa.

Tire fotos do seu coworking durante o dia e sem flash

A luz é a melhor amiga de uma fotógrafo, mas em excesso pode estragar sua foto.

Acenda todas as luzes do ambiente que vai fotografar e abra as cortinas (o suficiente para clarear, sem entrar luz demais). Sempre evite usar o flash ou tirar fotos durante a noite. Sempre buscando um equilíbrio.

Evite fotos verticais

Tire fotos sempre na horizontal. Dessa forma você consegue fornecer uma visão ampla do espaço, com todos os detalhes. Seus clientes também conseguirão ter uma noção melhor de tamanho e disposição de móveis.

Tire fotos sempre no canto do ambiente

Se você tirar uma foto de frente para uma parede plana, seu ambiente vai parecer diferente do que é na vida real. Tente tirar fotos a partir de um dos cantos do local. Isso vai acrescentar dimensionalidade à foto e mostra muito mais do ambiente.

Limpe a cena

É muito importante que suas fotos mostrem um ambiente limpo e organizado. Nada de sujeira no chão, papéis espalhados pelas mesas. Limpe a poeira, arrume os itens das mesas e deixe tudo no lugar.

Se possível, tire as fotos de manhã cedo ou no fim de semana, quando não tiver ninguém trabalhando e nunca adicione itens só para compor a cena, removendo-os depois de tirar a foto. Quando os clientes forem visitar o seu coworking, ele deve estar exatamente conforme as fotos. Afinal, se você dá a entender que terá uma máquina de café na sala privativa, por exemplo, o cliente irá com essa expectativa.

Não se esqueça dos detalhes

Se seu coworking tem uma varanda bacana, uma copa moderna, um jardim incrível ou uma vista da janela incrível não esqueça de tirar fotos de todas essas áreas. As pessoas amam os detalhes, coisas que trazem vida e personalidade para seu coworking.

Agora que você já sabe todos os truques para tirar fotos do seu coworking com qualidade, chegou a hora de praticar. Faça muitos testes de luz e angulação, só assim você saberá com tirar as fotos perfeitas do seu espaço!

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Business innovation é o processo de uma empresa para introdução de novas ideias, fluxos de trabalho, metodologias, serviços ou produtos.

Assim como a inovação em TI, que exige o uso da tecnologia de novas maneiras para criar uma organização mais eficiente e ágil, o business inovation deve permitir o alcance de metas em toda a empresa atingindo os objetivos da organização.

A inovação geralmente começa com a geração de ideias, que são reduzidas durante sessões de brainstorming, após as quais os líderes consideram a viabilidade e conveniência de cada uma. O business innovation deve melhorar produtos, serviços ou processos existentes, deve resolver um problema ou atingir novos clientes.

Neste artigo veremos qual a sua importância para as empresas, o seu ciclo e alguns de seus modelos.

Qual a importância do business innovation?

O objetivo do processo de business innovation é criar valor para a organização. Esse valor pode vir da criação de novas oportunidades de receita ou da geração de mais receita por meio de canais já existentes: criar eficiências que economizam tempo, dinheiro ou ambos, ou até melhorias na produtividade ou desempenho.

Em resumo, business innovation deve levar a maiores lucros. Além disso, os resultados desse processo na empresa devem gerar uma vantagem competitiva: deve ajudar a empresa a crescer e alcançar – ou, melhor ainda, superar – os objetivos estratégicos.

Inovação versus invenção

Inovação e invenção estão intimamente ligadas, mas os dois termos não são intercambiáveis. Uma invenção é  uma criação inteiramente nova. O processo de inovação pode produzir uma invenção, mas o termo é mais amplo em escopo e inclui a aplicação de um conceito ou prática existente de uma nova maneira, ou a aplicação de nova tecnologia a um produto ou processo existente para melhorá-lo.

Para entender melhor a diferença, considere o seguinte: o telefone é uma invenção, mas o smartphone é uma inovação.

O que não podemos considerar business innovation?

A inovação é um assunto tão atual que seu verdadeiro significado muitas vezes acaba se perdendo. Embora alguns utilizem o termo como um guarda-chuva ao adotar a tecnologia mais recente ou fazer mudanças superficiais, a definição de “inovação” limita-se a mudanças no negócio principal de uma organização que resultam em crescimento.

Ciclo de business innovation      

Embora não haja uma fórmula única para business innovation, as empresas que são continuamente bem sucedidas em inovação têm um processo repetitivo para gerar, testar e desenvolver ideias que podem levar a inovações.

O ciclo muita vezes é dividido em quatro partes. Começa com a articulação de ideias em torno de áreas-chave (modelos de negócio, marketing, processos, produtos e serviços). O ciclo passa pela descoberta e depois pelo desenvolvimento e entrega.

A primeira fase se concentra na criação e registro de ideias, bem como na avaliação preliminar sobre o quanto de valor essas ideias podem produzir.

A próxima fase se concentra em testar as ideias por meio de programas piloto ou provas conceito, onde a viabilidade das ideias e o valor que elas irão agregar serão avaliados na prática.

As duas ultimas fases se concentram no dimensionamento de ideias, movendo-as para a produção e integrando-as às operações normais do negócio.

Alguns executivos e gerentes dividem ainda mais o ciclo, considerando itens como análise, teste e revisão como etapas separadas.

Modelos de inovações empresariais 

Business innovation pode (mas não precisa) envolver a criação de um novo produto ou serviço. Existem muitos exemplos de business innovation, incluindo:

  • Inovação de produtos: Criação de um produto completamente novo paralelamente à oferta principal de uma empresa.
  • Inovação de processos: Desenvolvimento de uma nova maneira de ser mais eficiente no negócio principal.
  • Inovação no modelo de negócios: Lançar uma nova maneira de gerar receitas.
  • Inovação na entrega: Implementação de uma nova maneira de interagir com os clientes.

Esses tipos de inovação empresarial permitem que as empresas se tornem mais eficientes, inovadoras e (espera-se) mais lucrativas.

Agora que você já sabe sobre o que é o business innovation, chegou a hora de botar em prática. No Coworking Town, oferecemos salas de reunião com toda a infraestrutura que necessária para receber você e seus colaboradores para encontros com sua equipe e treinamentos!

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É um erro pensar que uma empresa de pequeno porte pode não precisar de um gerenciamento de crise. Todo negócio, não importa o segmento ou tamanho, está sujeito a problemas envolvendo sua imagem, seja devido a desastres naturais, natureza legal, falhas em equipamentos ou serviços, acidentes de trabalho ou obstáculos fiscais.

Neste artigo, entenda o que é o gerenciamento de crise, qual a sua importância e como investir nesse conjunto de práticas que podem salvar seu negócio de muitos prejuízos.

O que é o gerenciamento de crise?

Uma crise, seja ela motivada por fatores internos ou externos, pode trazer consequências graves para uma empresa. E é justamente a falta de uma boa gestão de crise que faz com que muitos modelos de negócio tenham que fechar as portas. Pesquisas mostram que mais de 3 em cada 4 Pequenas e Médias Empresas no Brasil (77% delas) sofreram algum impacto devido à essa crise de saúde pública mundial.

Basicamente, o gerenciamento de crise trata-se de um conjunto de ações pensadas estrategicamente com o intuito de reduzir ao máximo os danos causados por uma fase difícil que a empresa enfrenta, buscando lidar com o problema para definir estratégias de enfrentamento e de prevenção também.

Faz parte do gerenciamento de crise avaliar potenciais perigos em diferentes perspectivas (finanças, operações, processos, pessoal, clientes e sociedade) e estabelecer planos de contingência.

Por que é importante contar com um plano de gerenciamento de crise?

Quando a empresa passa por um momento de adversidade, as chances de ela conseguir superá-lo são potencializadas a partir de um plano de gerenciamento de crise estável.

Esse tipo de planejamento permite que a empresa organize melhor as estratégias que serão adotadas para enfrentar a crise em questão. Quando bem estruturado, ajuda a garantir que as decisões sejam tomadas com mais consciência e assertividade.

O objetivo é ter frieza para avaliar a situação com calma e desvendar o rumo certo a seguir, sem precipitações ou improviso, evitando  o “apagar incêndios”. O plano de gerenciamento favorece a clara compreensão do problema e de sua real dimensão considerando os impactos sobre a empresa.

Dessa forma, fica mais fácil definir o que e como fazer para minimizar as consequências negativas da crise.

Dicas de como fazer um bom gerenciamento de crise

Bom, agora que você já está ciente da importância de um bom gerenciamento de crise em uma empresa, resolvemos listar algumas dicas importantes de como planejar esse gerenciamento para aplicar em sua empresa.

1. Faça um diagnóstico da situação atual

Diante de uma crise, a primeira coisa a se fazer é um diagnóstico da atual situação em que a empresa se encontra. A intenção é conseguir dimensionar a crise tendo em vista os danos que ela pode gerar para o seu negócio.

2. Procure a raiz do problema a ser enfrentado

As ações de enfrentamento de uma crise só poderão ser tomadas a partir do momento em que a raiz do problema for identificada. Por isso, é importante que você faça uma análise dos ambientes interno e externo.

3. Identifique os aspectos de negócio mais afetados pela crise

Para gerenciar uma crise, é necessário também fazer um balanço sobre como a crise afeta os diferentes aspectos do seu negócio.

Os que estiverem mais suscetíveis aos danos causados pela crise vão merecer uma atenção especial na hora de definir as ações de enfrentamento.

4. Monte um sólido plano de ação

O eficaz gerenciamento de crise depende de um plano de ação sólido e bem estruturado.

Ele deve conter todas as etapas de enfrentamento do problema, especificando as ações a serem tomadas, seus respectivos responsáveis e as metas a serem alcançadas.

5. Mensure e acompanhe os resultados do enfrentamento da crise

Para garantir que as ações previstas no seu plano tenham o efeito desejado, você deve mensurar e monitorar os resultados. Portanto, utilize indicadores de desempenho.

6. Promova uma comunicação eficiente

Uma crise pode ser agravada com a ausência de uma comunicação eficiente. Por isso, seja claro ao passar as informações para os colaboradores e também para os seus clientes. Mostre-se disposto a esclarecer quaisquer dúvidas que eles possam ter.

O primeiro passo para enfrentar uma situação de crise é entender que estar preparado é fundamental. Saber o que fazer e deixar o cliente ciente das possíveis turbulências ajudam a evitar demais desgastes.

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Atualmente, o YouTube é o segundo maior site de buscas do mundo, perdendo apenas para o Google. Tamanha importância vem chamando cada vez mais atenção das empresas, trazendo resultados expressivos até para as pequenas e médias empresas que estão passando a focar nessa plataforma para criação de conteúdos.

De acordo com um estudo feito pela plataforma, conduzido pela consultoria Oxford Economics, através de pesquisas com 3.900 usuários, 900 criadores de conteúdo e 500 negócios, mostra que no Brasil em 2020 o ecossistema criativo do YouTube contribuiu com R$ 3,4 bilhões para o PIB (Produto Interno Bruto), gerando 122 mil empregos no período.

Dados adquiridos nas entrevistas indicaram que 68% dos empreendedores criativos afirmam que o YouTube trouxe oportunidades adicionais que ultrapassaram a plataforma; 88% disseram que a plataforma teve um impacto positivo em seus objetivos profissionais; e 77% dos criadores concordaram que o YouTube oferece uma oportunidade de criar conteúdo e ganhar dinheiro que não receberia da mídia tradicional.

Além disso, 87% dos negócios que possuem um canal afirmam que o YouTube os ajuda a entender seus consumidores; 85% acreditam que a plataforma tem um importante papel no crescimento da base de clientes; 92% das pequenas e médias
empresas concordam que estar no YouTube contribui para que clientes encontrem seus negócios mais facilmente; e 85% das pequenas e médias empresas que anunciam no YouTube concordam que os anúncios do YouTube ajudam a aumentar suas vendas.

Crescimento em potencial

A mesma pesquisa foi feita em países como EUA, Canadá e Austrália. Nos EUA, por exemplo, o impacto do YouTube no PIB foi de US$ 16 bilhões em 2019. Mesmo com as diferenças entre os mercados de mídia brasileiro e americano, os dados nacionais parecem indicar que há espaço para crescimento por aqui.

A quantidade de canais brasileiros que faturam mais de R$ 10 mil reais em publicidade cresceu 70% em 2020. Mais de 2 mil canais nacionais têm 1 milhão de assinantes no Brasil, uma alta de 30%.

Outra característica do serviço é a diversidade cultural. Entre os usuários, 94% acreditam que os vídeos são ricos nesse sentido e 78% dizem ter acesso a conteúdo que não está disponível em mídias mais tradicionais.

Novas maneiras para criação de conteúdos

Outra plataforma de vídeo que vem crescendo muito é o TikTok. Segundo estatísticas divulgadas pela plataforma em 2019, em contas que possuem mais de 100 mil seguidores , um vídeo postado causa engajamento de 5,3% dos usuários que o assistem.

A rede social, hoje em dia, vai além das famosas dancinhas e já se tornou uma porta de entrada para o planejamento de conteúdos digitais por pequenos empreendedores que começam mostrando os bastidores de seus negócios e de repente podem se ver lotados de pedidos se seus vídeos viralizarem.

E empresas de grande porte vem seguindo o mesmo caminho e tentando se estabelecer na plataforma. Nestlé e Havaianas, por exemplo, já começaram a criar ações exclusivas para a nova rede social.

O presente nos mostra que já chegamos ao futuro digital, o modelo de consumo mudou e para estar no radar é necessário se adaptar e estar aberto as inovações. A criação de conteúdos pode abrir caminhos para grandes oportunidades.

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Marketing Digital Livros

Marketing Digital Livros


A transformação digital vem mudando cada dia mais a atuação das empresas no mercado.

E o marketing digital é uma nova maneira de fazer negócio, criar relacionamentos e desenvolver uma identidade de marca que é independente do porte ou área de atuação.

Mas, por onde começar? Essa pode ser a sua dúvida, mas com certeza você não está sozinho nessa, muitas pessoas ainda não sabem como iniciar um processos de marketing digital em seu negócio. Por isso, confira alguns livros de listamos para darão o ponta pé inicial que você precisava

1 . Marketing 4.0

Este livro comprova mais uma vez porque Philip Kotler é considerado o pai do marketing moderno. Agora, junto com Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, Kotler examina as importantes transformações na passagem do marketing tradicional para o digital (4.0). Eles mostram não só como a conectividade alterou de forma radical o modo como vivemos, mas como entender os caminhos do consumidor na era digital e adotar um conjunto novo de métricas e práticas de marketing.

Para alcançar o sucesso em um ambiente tão mutável, complexo e competitivo, o marketing deve guiar o consumidor ao longo de uma jornada que começa na apresentação e assimilação da marca e termina na fidelização total. Marketing 4.0 apresenta uma análise sólida do consumidor do presente e do futuro e oferece as informações necessárias para atingi-los da maneira mais eficaz.


2. Marketing Digital na Prática: Como criar do zero uma estratégia de marketing digital para promover negócios ou produtos

O Livro Marketing Digital na Prática oferece um olhar prático e pragmático sobre a importância da estratégia, como tirar partido das principais plataformas e ferramentas de marketing digital disponíveis e aplicar todo esse conhecimento no desenvolvimento e promoção de qualquer tipo de negócio ou produto.

Este livro oferece uma abordagem totalmente prática sobre a criação de estratégias de marketing digital, possíveis de serem utilizadas por qualquer tipo de negócio ou produto.


3. A Bíblia do Marketing Digital

A Bíblia do Marketing Digital é um guia prático para entender como utilizar a internet e as tecnologias digitais para os negócios e implementar ações de marketing, comunicação e publicidade online. Aborda as principais estratégias, ações, ferramentas e mídias presentes na web, além de incluir roteiros práticos para uso no dia a dia. O livro foi escrito para ser aproveitado por todos que desejam utilizar a internet para o crescimento de seus negócios, seja você um pequeno ou médio empresário, um executivo de uma grande empresa, um publicitário, um profissional de comunicação e marketing ou mesmo um estudante ou professor de cursos de comunicação.


4. Instagram Marketing: Como criar marcas vencedoras através da rede social mais importante do mundo

Neste livro Rafael Terra irá mostrar tudo o que realmente está funcionando no Instagram. Aqui, ele também ensinará a criar conteúdos e anúncios que convertam em seguidores apaixonados pela sua marca: aqueles que seguem, curtem e compram.

O livro aprofunda de forma didática o passo a passo com os quatro pilares que aumentam a autoridade e vendas de uma marca no Instagram. Além disso, terá acesso a um capítulo com tendências de Instagram Marketing para a sua marca saia na frente da concorrência e crie uma estratégia realmente efetiva, inovadora e vencedora.


5. Marketing de Conteúdo: A Moeda do Século XXI

Marketing de Conteúdo é uma leitura que  pretende expandir sua mente, te ajudar a conectar os pontos, te mostrar como trabalhar como gente grande que está na vanguarda do mercado. Fala sobre o marketing de conteúdo em todas as suas formas, cores e sabores. Planejamento, tráfego, geração de leads, vendas, tecnologia, ferramentas, tendências, práticas, produção, métricas e muito mais. Este livro será o seu guia para o início da sua jornada neste mundo incrível e encantador. Você nunca mais verá o Marketing da mesma forma.


Bom, essas são nossas cinco valiosas indicações de leitura, agora é só colocar o que aprender em prática e fazer o seu negócio virar um sucesso também no mundo digital.

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3 minutos de leituraA crise do Coronavírus impôs uma digitalização de empresas e muitas lojas físicas jamais abrirão de novo. Algumas por terem infelizmente falido, mas outras tantas por questões de estratégia. Afinal, lojas físicas em bons pontos comerciais são muito caras!

Qual é o impacto na estratégia omnichannel ou multicanal nisso? Os clientes continuam buscando as melhores experiências de compra e sem dúvida, a entrega e devolução de mercadorias são parte fundamental nisso. Comprar online está cada vez mais fácil e o ponto comercial já não é mais tão importante. Mas sem as lojas físicas, como o cliente pode ter mais opções para receber seus produtos e ter uma melhor percepção da sua marca?

Nesse artigo, vamos abordar as alternativas para esse novo normal.

Por que sua loja precisa ser omnichannel?

Segundo a pesquisa anual da SAP de 2018, estão entre os principais pontos de desistência de compra no e-commerce, o valor alto do frete, o prazo e a demora na entrega. Portanto, a logística é um ponto crítico para as lojas virtuais.

Integrar os canais físicos e online é a chave para se aproximar dos clientes e reduzir custos logísticos. Entre essas integrações, estão a compra no online para retirada no físico e também a devolução em um endereço de uma mercadoria sem depender dos correios por exemplo.

Ponto de retirada

Os pontos de retirada, ou pick-up points, são locais próprios ou de parceiros onde os seus consumidores podem escolher retirar os seus produtos. Diversos países da Europa e EUA utilizam essa estratégia com enorme sucesso.

As principais vantagens são a facilidade para o cliente que pode agendar data e hora para retirada sem risco de problemas e dificuldades na entrega, e a redução de custos com transporte devido a centralização do envio das mercadorias. Estudos estimam que os lojistas tenham de 30% a 50% de redução quanto centralizam entregas.

Sem uma loja física, você pode usar serviços como os do Coworking Town para ter pontos de retirada em endereços mais próximos do seu consumidor. Mais opções de entrega significam menos carrinhos abandonados.

Logística Reversa

De modo análogo ao ponto de retirada, ter um local que facilite a devolução de uma mercadoria é ponto chave na retenção dos clientes. Quem já não teve algum problema na devolução de uma mercadoria? Por outro lado, quem já não teve uma boa experiência numa troca e voltou a comprar na mesma loja?

A dependência dos correios nesse processo de devolução, chamado de logística reversa, torna esse processo por muitas vezes traumático. Ao conseguir facilitar e simplificar essa questão, você ganha pontos com o seu consumidor.

Um estudo realizado pela Ebit concluiu que 92% dos clientes que fazem uma compra e precisam passar pelo processo de troca ou devolução voltariam a comprar na mesma loja se tiverem uma boa experiência de pós-venda. Dessa forma, se você quer se destacar é preciso olhar com atenção para a logística reversa como parte importante da experiência de compra.

Experiência de compra omnichannel

Um ponto comercial de prestígio, pode virar um ponto de retirada para compras realizadas no seu e-commerce. Mesmo sua empresa sendo 100% online, ter um apoio físico tem se mostrado altamente relevante na redução de custos, prazos e na facilidade para o consumidor.

Além disso, pontos físicos aumentam a percepção de valor para o seu cliente. São locais estratégicos que contribuem para diminuir objeções e a desconfiança de uma compra online, resultando em mais vendas.

Nesse novo normal, a eficiência na logística é um dos maiores diferencias que sua loja virtual pode ter. Isso não só vai evitar uma percepção negativa, bem como encantar clientes para transforma-los em promotores da sua marca.

Confira o nosso serviço de Endereço para e-Commerce, tenha o seu ponto de retirada e mais diversos outros benefícios.

3 minutos de leituraVocê sabia que pode aparecer na primeira página do Google imediatamente e de graça? Pois é, existe uma ferramenta ampla e gratuita chamada Google Meu Negócio que faz exatamente isso. Ela permite que sua empresa seja colocada no mapa e ainda gerencie as informações comerciais do seu empreendimento, como endereço, telefone, website, e-mail e horário de funcionamento.

Diversas pesquisas apontam que os consumidores buscam referências no Google antes de efetuar uma compra e essa ferramenta facilita justamente essa busca por informações. Além de fotos e detalhes comercias, é possível interagir com clientes passando a credibilidade necessária para vender mais.

Com a digitalização cada vez mais acelerada dos negócios, entender essa ferramenta passa a ser fundamental para garantir a presença digital eficiente da sua marca. Profissionais de marketing já exploram todas as possibilidades para otimizar seus resultados, então fique conosco e entenda como usar isso na sua empresa!

Benefícios do Google Meu Negócio

1. Cadastro no Google

Cadastrando a sua empresa na ferramenta, você consegue otimizar suas páginas para uma determinada localização. Dessa forma, quando os seus clientes fazem uma busca, o Google apresenta as empresas mais próximas desse local tanto no buscador quanto no Google Maps.

Esse registro garante que você apareça em posição privilegiada logo nos primeiros resultados. Além disso, ter suas informações completas também te ajuda a obter mais relevância no mecanismo de busca.

2. Interação com clientes

Um dos muitos recursos do GMN é permitir comentários e avaliações dos seus clientes no seu perfil. Essa interação transformou essa ferramenta em um excelente canal de comunicação para as empresas.

Você pode responder e criar uma forte aproximação social, além de poder usar os feedbacks para melhorar os seus produtos e serviços. A quantidade de avaliações e respostas deixadas também estimulam os novos comprovadores e aumentam as chances de realizar novas vendas.

3. Imagens e contatos

Informações em qualidade e quantidade geram bons resultados. Por isso, é importante incluir imagens profissionais do seu negócio para atrair a atenção do seu consumidor. Informações de contato completas e organizadas também são fundamentais para garantir que o seu cliente receba um bom atendimento, evitando passar uma imagem negativa.

4. Monitorar dados

Também é possível extrair relatórios e insights de ligações recebidas, visitas e de quantas pessoas solicitaram informações de como chegar. Com isso, você vai ter mais controle de quantas pessoas interagiram com a sua empresa e pode otimizar sua página para ser ainda mais relevante e gerar mais oportunidades!

Como se Cadastrar Google Meu Negócio

  • Acesse a página da plataforma e faça o login;
  • Preencha as informações solicitadas — nome da empresa, telefone, site e categoria de mercado;
  • Confirme a sua autorização para gerenciar a empresa;
  • Confirme o local do seu negócio. Para isso, você precisará confirmar o código enviado pelo Google via correios (de 7 a 15 dias úteis);
  • Adicione mais informações em sua página recém-criada — descrição da empresa, fotos, horário de funcionamento, etc.
  • Pronto! Agora a sua empresa está pronta para decolar! ; )
Lembrando que o Google Meu Negócio tem um aplicativo disponível na Apple Store e no Google Play.

Google Meu Negócio vale a pena?

Agora que você já conhece os benefícios, a resposta é óbvia. São poucos passos para se tornar relevante nas buscas e descobrir o que funciona melhor para os seus clientes!

Se você ainda não tem a sua conta, crie agora mesmo e incorpore na sua estratégia de marketing digital. Afinal, o Google Meu Negócio é uma ferramenta imprescindível para qualquer empresa e crucial na jornada de compra dos consumidores.

Se você pensa em estabelecer sua empresa ou expandir regionalmente consulte os nossos endereços e veja como podemos te ajudar na sua estratégia local.

2 minutos de leituraAlguma vez você sentiu que as ações que você aplica em sua pequena empresa não vão de encontro aos seus objetivos? Ou que o retorno do seu investimento está negativo? Então, este é o momento de dar início a um trabalho de marketing para pequenos negócios.

Trouxemos aqui, neste artigo, os pontos mais importantes que você precisa saber para colocá-lo em prática. Vamos lá? Continue a leitura!

1. Faça um planejamento

O primeiro passo para colocar o marketing para pequenos negócios em ação é elaborar um planejamento. Para isso, é necessário levar em conta dois pontos importantes do negócio: os objetivos quantitativos e os qualitativos.

Os objetivos quantitativos são os mensuráveis. Por exemplo: “este ano queremos dobrar o faturamento da empresa”. Esse número deve ser levado em conta para estruturar como o marketing será feito.

Já os objetivos qualitativos são os não-mensuráveis. Por exemplo: “este ano queremos nos tornar a maior referência no mercado”. Isso também deve ser levado em conta para preparar as ações que farão você chegar até lá.

E, para isso, além dos objetivos, é fundamental ter clareza nas metas, isto é, os caminhos que vão levar a empresa até onde se quer chegar.

2. Conheça os canais de divulgação

O segundo passo é escolher quais serão os canais de marketing em que sua empresa estará presente. Para saber os canais certos, basta identificar quais o seu público frequenta, tanto no meio offline quanto no digital.

Portanto, se os seus possíveis clientes costumam ver mais outdoors ao invés de televisão, tenha anúncios expostos nas ruas ao invés de na telinha. Se no online eles acessam mais Instagram do que Twitter, invista mais na rede social que é preferida por eles.

Isso é fundamental ao investir em marketing pois, se você fizer ações em canais errados, sua empresa perderá dinheiro e o seu público não lhe verá.

3. Analise a concorrência

Outro ponto importante é conhecer bem seus concorrentes e o que eles estão fazendo no mercado. E caso sua empresa ofereça um produto que aparente ser único e que, por isso, não tenha concorrência, acredite: ela existe mesmo assim.

Por exemplo: vamos supor que a primeira escola de esperanto surja numa determinada cidade e que não exista outra instituição ou mesmo professor particular que ensine tal idioma nas redondezas.

Isso não aniquila a concorrência, pois um possível aluno que escolhe estudar francês ao invés de esperanto optou pelo concorrente indireto. O mercado não possui apenas concorrentes diretos, isto é, aqueles que oferecem o mesmo produto ou serviço que você.

Por isso, fique atento ao que a concorrência oferece para aderir ao que eles fazem de melhor, descartar o que é pior e, acima de tudo, buscar um diferencial.

4. Acompanhe as métricas

Por fim, é necessário acompanhar as métricas para ter certeza de que as ações de marketing estão trazendo os resultados esperados. Para isso, tenha em conta a meta — que pode ser semanal, mensal, trimestral etc — e o quão próximo ou longe o objetivo final está.

Seguindo esses passos você poderá fazer um bom marketing para pequenos negócios. Ele é crucial e tem extrema importância no desenvolvimento e sucesso de sua empresa.

E então? Como está aplicando o marketing em sua empresa? Deixe um comentário aqui embaixo e nos conte como tem sido a sua experiência.

2 minutos de leituraEm uma estratégia de vendas, saber o momento exato para se abordar um cliente em potencial pode ser decisivo para o sucesso de um empreendimento. Se tratando de marketing digital, essa prática não é diferente.

Identificar leads, bem como a melhor oportunidade para converter em vendas alguém que busca soluções nos serviços e conteúdos ofertados por você, é uma tarefa que demanda atenção. Para isso, é importante se ater a alguns detalhes.

Preparamos este artigo para colocá-lo por dentro do assunto, explicando o tudo o que você precisa saber sobre leads qualificados! Ficou interessado? Acompanhe!

O que é um lead?

Um lead nada mais é que uma pessoa que demonstra interesse pelos conteúdos, serviços e produtos oferecidos por sua sua marca.

A importância de consegui-los é simples: atrair potenciais clientes — aumentando o número de oportunidades concretas geradas pelo marketing —, melhoria na eficiência de vendas e eventual fidelização dos mesmos, dada a relação de confiança e satisfação estabelecida para com eles.

Como classificar um lead?

A necessidade de se classificar um lead surge no momento em que a equipe de vendas não é capaz de atender a quantidade gerada pela estratégia de marketing digital.

Para lidar com essa sobrecarga é vital criar critérios de separação de usuários. O mais comum entre grandes organizações é distinguir os que possuem clara intenção de compra dos que estão apenas interessados pelo conteúdo compartilhado pelo seu negócio, mas ele pode variar conforme a estratégia adotada pela empresa.

Leads podem ser divididos em dois grupos: MQL, sigla para marketing qualified lead, e SQL, sales qualified lead. O primeiro diz respeito a pessoa que tem consciência de um desafio que enfrenta, e busca a solução para tal no material produzido por sua empresa, enquanto o segundo, SQL, é o indivíduo disposto a adquirir a solução provida.

Embora seja mais importante investir algum tempo em leads qualificados — uma vez que possuem maior probabilidade de compra —, você não deve ignorar os demais. O ideal é reconhecer os perfis de seus clientes para agir da melhor forma possível!

Então, quando abordar um lead?

Diferente do visitante casual, um lead geralmente permite que você estabeleça contato por um meio de comunicação, possibilitando o envio de conteúdos que sejam do interesse dele, facilitando que qualquer dúvida seja sanada e promovendo a interação entre ele cliente e marca.

Muitas empresas não fazem distinção na hora de abordá-los, o que pode resultar em muito mais resistência se ofertado a alguém sem maturidade suficiente para a aquisição.

É possível avaliar a intenção de compra de um lead através do material consumido por ele, diferenciando os que estão em fase de aprendizado dos que estão preparados para a negociação.

Tenha em mente que leads não aproveitados no momento, não são desperdiçados: busque nutri-los periodicamente com emails relacionados a conteúdos que tenham apresentado interesse prévio, dessa forma é possível conduzi-los para a etapa seguinte do funil de vendas.

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2 minutos de leituraHoje fala-se muito sobre leads. Muitas empresas já ouviram sobre esse tipo de estratégia e querem investir nessa tal geração de leads. Mas será que todo mundo sabe como fazer isso?

Um erro comum que encontramos é sobre o que são leads. Algumas pessoas acreditam que todo e qualquer lead já é passível de conversão. E é nesse momento que enfrentamos a maior dificuldade: como transformar essas pessoas em clientes? Como aumentar as vendas da empresa com os contatos cadastrados nas landing pages?

No artigo de hoje, vamos tirar algumas dúvidas sobre esse tema! Vamos lá?

O que são leads?

Para as estratégias de marketing digital, os leads são os chamados consumidores potenciais de uma marca. São pessoas que demonstraram interesse por assuntos que envolvem os seus produtos ou serviços, e para receber informações a respeito, aceitaram trocar dados como nome, sobrenome e e-mail.

Um exemplo é o download de um ebook. Supondo que a sua empresa trabalhe com produtos esportivos, e você fez um conteúdo rico como “Dicas para praticar esportes e ter uma vida saudável”. Esse estilo de vida, descrito no seu conteúdo, é diretamente relacionado ao seu tipo de negócio. As pessoas que estão interessadas nesse tema não precisam ter, necessariamente, intenção de compra no primeiro momento. Mas se nutridas corretamente, podem se tornar clientes reais.

Como os leads podem ajudar a aumentar as vendas?

Quando possuímos materiais ricos interessantes o suficiente para que as pessoas estejam dispostas a trocar suas informações pessoais pela informação que temos a oferecer, estamos recebendo uma imensa oportunidade de negócios: trata-se da chance de educar o mercado, tornar-se referência e conseguir reduzir o custo de aquisição de clientes para o seu negócio.

Os leads possuem vários tipos de classificação — e é aqui que mora a maior dificuldade das empresas que investem nesse tipo de estratégia. Eles precisam ser qualificados para serem induzidos à compra!

Como funciona a qualificação de leads?

A qualificação de leads é fundamental para que a estratégia realmente dê certo. O processo pode ser um pouco delicado, e exige muito cuidado. Testes são necessários para que a sua empresa encontre o que realmente funciona para o seu tipo de negócio.

É preciso identificar quais são os momentos de aumento de interesse dos leads a respeito do seu produto. São necessários vários tipos de materiais produzidos e oferecidos para essas pessoas para que você consiga descobrir quais os níveis de interesse.

A qualificação de leads acontece com esses marcos: leads que fizeram download de materiais mais específicos, por exemplo, são mais propícios à compra do que os que pararam em conteúdos mais genéricos.

Como fazer uma boa nutrição de leads?

Para conseguir qualificar os leads, é preciso nutri-los! A nutrição de leads nada mais é que o oferecimento de conteúdo relevante para o seu público, para fazer com que ele avance no processo de compra.

Nesse momento, com seus leads em mãos, é preciso criar uma rotina de disparos de e-mails com informações que aumentarão o interesse dessas pessoas no seu produto e, por consequência, as chances de compra.

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3 minutos de leituraEstar presente na internet deixou de ser uma opção. Ter estratégias de marketing digital é sinônimo de sucesso para as empresas que realmente querem ter competitividade no mercado.

Ao contrário do que muitos pensam, os investimentos em marketing digital são muito mais em conta do que o marketing tradicional — além de trazer diversos benefícios como a segmentação mais expressiva do público a ser atingido. Dessa forma, todo o investimento feito cai realmente para o público de interesse, aumentando fortemente as chances de conversão.

Você que acompanha esse blog já sabe que os espaços de coworking ajudam sua empresa a crescer com a interação humana e troca de experiências. Que tal agora aprender estratégias de marketing digital para seu negócio também? Acompanhe!

1. Estar presente nas redes sociais

O primeiro passo para promover sua empresa no ambiente digital é estar presente nas redes sociais. Isso porque ela é a forma mais simples e fácil de contato direto que você pode ter com clientes e parceiros.

Ao contrário do que estamos acostumados, as redes sociais permitem um diálogo bilateral entre clientes e empresas, em que tanto os clientes quanto as empresas conseguem expor suas opiniões, apresentar alguns problemas, dúvidas e realmente dialogar um com o outro.

Se a sua empresa tiver uma boa postura nas redes sociais e souber conversar com os clientes e prospects, além de levar a eles todas as informações relevantes, é natural que sua empresa passe a ter uma visibilidade maior, por se tornar referência na para o seu mercado.

2. Fazer parcerias de co-marketing

Ter parceiros para co-marketing também é fundamental. As parcerias ajudam a aumentar o alcance da sua empresa para uma parcela do público que você ainda não tinha acesso.

A quantidade de leads gerados nesses casos será maior, uma vez que as duas empresas divulgarão o mesmo material.

Diretamente, isso pode ajudar sua empresa de duas formas:

3. Ter um blog ativo

Ter um blog ativo com conteúdos relevantes sobre o seu mercado de atuação é fundamental para promover sua empresa online.

Esses materiais ajudarão a transformar a sua empresa em uma referência quando o assunto for o seu mercado de atuação, além de aumentar o alcance das suas páginas — como com a indexação do seu conteúdo em mecanismos de busca.

4. Criar materiais ricos para educar seu público

A criação de materiais ricos também é fundamental para promover sua empresa online. Junto com o blog ativo citado anteriormente, esses materiais mais aprofundados atingirão pessoas ainda mais interessadas no seu negócio e nos produtos e serviços que você comercializa.

Isso significa que, mais uma vez, você se tornará referência no assunto de atuação da sua empresa, aumentando o alcance da sua marca e, claro, o número de leads gerados.

5. Trabalhar um bom networking

Por último, mas não menos importante, a criação de um bom networking online. Nesse momento, é interessante interagir com empresas do mesmo mercado que você, com quem você divide clientes mas que não são concorrentes.

Com isso, você cria uma relação com pessoas que também estão envolvidas no mercado. Essa interação pode ser por meio das próprias redes sociais, fóruns, comentários de blog etc.

O networking também pode ser construído de outras formas. Quando trabalhamos em espaços de coworking, por exemplo, acabamos tendo contato com outros empreendedores que estão no mesmo barco que nós. A parceria, nesse sentido, pode começar offline. Troca de experiências e dicas de gestão e comunicação pode ser a chave para criar laços verdadeiros com empresas que podem se tornar parceiras!

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