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Sempre somos movidos por boas experiências. Provavelmente você já visitou uma loja cheirosa, bem organizada e que contava com vendedores atenciosos e simpáticos. Pode ser que você não tenha levado nada naquele momento, mas com certeza mantém na memória como sua experiência. E é por momentos como esse que o marketing de experiência existe.

Nesse artigo, iremos nos aprofundar um pouco mais sobre o que é o marketing de experiência e qual a importância para o mercado.

O que é o marketing de experiência?

O Marketing de experiência se caracteriza por utilizar a emoção e gatilhos mentais dos clientes para conquistar, engajar e fidelizá-los.

A experiência de compra de um cliente é resultado de um desenvolvimento de marketing de experiência feito de acordo com todos os estímulos que o cliente gera durante a negociação.

Além de vender seu produto e oferecer uma solução, as empresas precisam entender que o processo de possuir ações pensadas nas necessidades do cliente, desencadeiam experiências positiva que assegurem a satisfação do cliente.

Logo, o próximo passo é entender como a persona toma a decisão de compra e quais ações fazem com que ela escolha a empresa e ser torne um cliente fidelizado.

Esse é o primeiro passo para uma estratégia de marketing de experiência.

Marketing de experiência na prática

Como tudo no marketing, não existe uma receita pronta que vá dar certo pra todos os negócios, e com o marketing de experiência isso não é diferente. Cada segmento do mercado e cada tipo de público demandarão iniciativas diferentes. Porém, existe um caminho que pode servir de inspiração.

  1. Entenda como é a experiência do seu cliente hoje
  2. Identifique os desafios do seu cliente
  3. Promova mudanças necessárias
  4. Acompanhe sua performance

Como as pessoas percebem o marketing de experiência?

As experiências podem ser percebidas pelas pessoas de diversas formas.  Nem todas as pessoas passarão pelo mesmo processo para comparar coisas diferentes.

Talvez você precise de mais suporte no momento de contratar um software do que ao comprar um relógio.

Os tipos de experiência podem ser separados em 5 grupos: Sentidos, sentimentos, pensamento, ação e identificação.

Abaixo vamos falar um pouco mais sobre eles:

Sentidos

É possível construir experiências positivas a partir dos cinco sentidos básicos do corpo humano.

Como já falamos, com certeza você deve ter na lembrança uma loja com um cheiro muito bom. Ou de outras que oferecem uma excelente degustação para parceiros que estão aguardando as compras de seus cônjuges.

Experiências positivas podem ser percebidas, cheiradas, ouvidas ou provadas!

Sentimento

Experiência é uma percepção e essa percepção é responsável pelo sentimento que pessoas têm sobre marcas.

Pode ser um sentimento de decepção ou de total apoio. Só depende da sua própria empresa!

Pensamento

Esse é um tipo de experiência muito importante e também muito vanguardista. É a ideia de quebrar paradigmas, inovar, sair do padrão.

Ação

Provavelmente é a forma de experiência que você vai encontrar com mais frequência por ai.

Ações promocionais, ações online e marketing de guerrilha são algumas das táticas utilizadas para criar experiências inesquecíveis.

Identificação

Socialmente, nós passamos por um momento de grande transição.

Cada vez mais pessoas procuram consumir produtos de marcas que compartilham os mesmo valores que a sua audiência e apoiam as mesas causas.

Essa identificação é um forte indicativo de fidelidade.

O marketing de experiência é uma forma de agregar valor a sua empresa, mostrando como é possível expandir seus negócios de diversos modos.

Esperamos que você tenha entendido mais sobre marketing de experiência e utilize isso a favor de seus negócios!

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Em uma equipe de trabalho nem todas as pessoas pensam da mesma forma, e isso nem seria o ideal, já que é muito mais enriquecedor quando mentes diferentes se complementam. Mas para que tudo funcione da maneira esperada, é interessante que sejam promovidas oportunidades para um debate criativo – o famoso brainstorming.

Por isso, no artigo de hoje iremos te mostrar o que é o brainstorming e cinco técnicas para promover com sua equipe.

O que é brainstorming?

Em uma tradução literal, brainstorm quer dizer “tempestade cerebral”, o que podemos traduzir para chuva de ideias. A partir daí podemos chegar ao brainstorming, uma atividade voltada a explorar o potencial criativo e intelectual de uma pessoa ou de um grupo, com foco em um objetivo específico.

As instruções básicas para essa atividade são soltar as ideias sem julgamentos, debatê-las, anotá-las e decidir quais podem ser executadas. Nesse processo a regra máxima é: quantidade é melhor que qualidade.

Isso porque as pessoas não podem ter medo de sugerir. Nessa atividade nenhuma ideia está errada, é preciso ter em mente que só com inúmeras sugestões infundadas é possível chegar a uma solução perfeita, por isso a quantidade é tão importante.

Benefícios do Brainstorming

Normalmente, as atividades de brainstorming são usadas para produzir novas ideias, mas os benefícios podem ir além.

Alguns benefícios causados pelo brainstorming são:

  • Aumento da autoestima do grupo
  • Promove o pensamento criativo
  • Produz diversidade de ideias

Nem toda ideia será excepcional, mas com certeza entre aquelas que a equipe apresentar, haverá algumas que valerão a pena.

Técnicas infalíveis para brainstorming

Brainwriting

Esse é um método de brainstorming não verbal, onde todos escrevem três ideias relacionadas ao tópico que está sendo discutido. Depois de aguardar cerca de 4 minutos, cada pessoa passa suas ideias para a pessoa à direita (ou esquerda, você que define), e essa próxima pessoa desenvolverá as ideias adicionando marcadores ou estratégias criativas. Depois de alguns minutos o papel passa novamente, e assim sucessivamente até completar todo o círculo, quando isso acontecer o grupo deve discutir quais são as melhores ideias a serem seguidas.

Essa técnica evita a conversa desequilibrada, umas das maiores armadilhas do brainstorm e garante que todos tenham a oportunidade de contribuir.

Ideação Rápida

Essa técnica sugere que todos escrevam o maior número possível de ideias em um determinado período de tempo antes que qualquer ideia seja debatida, criticada ou desenvolvida.

É fundamental para o sucesso dessa técnica que seja definido um tempo limite, para que não se perca o senso de urgência.

Brainstorming com personalidade

Para essa técnica o grupo dever escolher uma personalidade conhecia que não está na sala (pode ser um chefe, um personagem fictício ou uma figura pública bem conhecida) e então é debatido como essa pessoa abordaria o problema ou pensaria sobre essa ideia.

Pode parecer uma pergunta boba, mas colocar-se no lugar de outra pessoa pode ajudar você e sua equipe a abordar o problema de uma maneira diferente.

Mapeamento Mental

Muitas vezes, a primeira ideia compartilhada não é a certa, mas ela desperta ideias melhores. É ai que o mapeamento mental entra. Nessa técnica, o grupo começa com uma ideia e depois desenha linhas conectando as ideias secundárias à primeira. O mapeamento mental é uma forma visual de abordar sessões de brainstorming e pode ser muito útil para quem tem mais facilidade de pensar visualmente.

Mudança de cenário

Optar por fazer um brainstorming fora do escritório, em um almoço informal ou até mesmo em um andar diferente em seu edifício pode ajudar a fluir novas ideias.

O espaço físico desempenha um papel importante na forma como os funcionários trabalham, pensam e se sentem. Quando uma equipe está constantemente fazendo brainstorming na mesma sala, com as mesmas pessoas, ele pode começar a parecer repetitivo. A mudança de cenário (mesmo que por um curto período de tempo) pode ajudar as pessoas a pensar de forma diferente e ter novas ideias.

Essas técnicas em grupo ajudarão a estruturar sua sessão de brainstorming para obter máxima eficiência.

Agora que você já sabe quais são as técnicas de um bom brainstorming, chegou a hora de reunir sua equipe e colocar a mão na massa.

Que tal alugar uma de nossas salas de reunião para essa atividade?

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No mundo do marketing, o B2B (business to business) é conhecido como uma forma de trabalhar diretamente entre empresas. Isso se deve ao fato de englobar as operações comerciais que as firmas realizam entre si e sem depender do cliente final.

Como qualquer negócio, é importante entender os aspectos desse modelo, para torná-lo mais estratégico. Por isso, nesse artigo iremos te explicar o que é o B2B e quais são as vantagens de ter uma empresa nesse molde.

O que é o modelo B2B?

B2B é um modelo de negócio que consiste nos serviços que uma empresa presta a outra com o objetivo de melhorar as vendas dos produtos e mercadorias que oferece. Ou seja, uma transação comercial entre empresas.

Diferentemente do business to consumer (B2C), cujas ações são direcionadas ao cliente final, o B2B é direcionado ao fornecedor de bens ou à parte intermediária da cadeia de comercialização, o que é de suma importância para garantir a eficácia de um negócio.

Um exemplo de negócio B2B é um provedor de conteúdo da web para outras empresas – seja por meio de postagens em blogs, redes sociais ou páginas da web – que busca posicionar marcas por meio da internet.

Atualmente, existe uma grande oportunidade de fortalecimento das empresas com este modelo devido à facilidade de acesso às informações, possibilidade de realização de processos administrativos por meio de múltiplas plataformas e comunicação efetiva por diversos canais com os demais membros da organização.

O que ter um modelo B2B oferece a você?

Embora tanto o B2B quanto o B2C possam ser realizados pela mesma empresa, são inúmeras as vantagens que o primeiro oferece ao seu negócio.

Alguns deles são:

Maior economia

Um dos benefícios mais importantes do modelo B2B é que ele economiza dinheiro. O posicionamento da marca de forma positiva por meio do marketing B2B serve para evitar ter que gastar mais recursos do que o necessário em um trabalho de marketing B2C, ou seja, aquele que é voltado para o público-alvo onde está localizado o potencial comprador do seu produto ou serviço.

Além disso, os clientes B2B tendem a não comprar de forma emocional ou espontânea, mas sim com base em necessidades específicas de um grupo maior de pessoas. Isso, embora limite o número de compradores, ajuda a direcionar os recursos para oferecer soluções para as necessidades específicas dos potenciais clientes.

Agilidade digital

Em uma sociedade digitalizada como a atual, a tecnologia facilita a construção de relacionamentos fortes com novos clientes e a expansão do seu mercado.

Um dos grandes benefícios para as empresas é que elas podem expandir seus negócios e alcançar novos clientes além de sua região por meio do comércio eletrônico B2B.

Ter presença online é essencial para abrir novos mercados com agilidade, por meio de uma estratégia de marketing B2B que considera aspectos como posicionamento SEO, publicidade online ou marketing de conteúdo. Para isso, as redes sociais, páginas da web e plataformas de networking são essenciais.

Identidade no setor

Em um mundo global onde produtos, bens e serviços estão se tornando cada vez mais parecidos, é essencial que sua empresa se destaque da concorrência e construa o reconhecimento da marca.

Nesse sentido, o B2B é útil para posicionar a identidade de uma empresa no setor em que atua, gerando maior reconhecimento e visibilidade.

Ganhos mais altos

Através da utilização do B2B em sua empresa, a faturação será muito superior.

O modelo B2B permite oferecer itens em maiores quantidades para melhorar a oferta aos compradores. Pedidos maiores significam vendas potenciais mais altas. Embora o processo demore mais que o B2C, devido à complexidade da demanda, em seis meses ou mais você poderá faturar um volume maior e, consequentemente, garantirá o crescimento do seu negócio.

Se você pensa em entrar nesse modelo de vendas, saiba que suas opções são inúmeras. Seja atuando como fornecedor de matéria prima, no varejo com insumos ou oferecendo soluções tecnológicas para organizações, apostar em um modelo B2B será muito lucrativo.

Bom, já te explicamos o que é e quais são as suas vantagens, com uma equipe bem preparada, temos certeza que seu sucesso será sem limites!

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Você conhece seus clientes de verdade? Como você descreveria o seu cliente ideal? Ter uma persona em seu negócio é fundamental para obter bons resultados.

Cumprir o desafio de criar e montar uma persona, ou várias, pode ser mais fácil quando você consegue fazer as perguntas certas. Depois, basta utilizar essas informações de forma produtiva para que toda ação e tomada de decisão sejam direcionadas para aquele perfil.

Pensando nisso, nesse artigo iremos te explicar o que é uma persona e o que fazer para começar a criar as suas.

O que é persona?

A persona é uma representação fictícia do que seria o seu cliente ideal. Ela é feita com base em dados reais sobre o comportamento e a características demográficas dos seus clientes.

Uma boa definição de persona passa pelo contato com seu público-alvo. Assim, em uma rápida análise, você consegue identificar características comuns entre os potenciais compradores.

Caso você possua uma base de clientes, essa será a fonte perfeita para começar suas investigações. Mesmo que tenha perfis diferentes de pessoas ou empresas que consumam o seu produto, alguns deles tendem a exemplificar a sua persona.

O criador do conceito de personas foi Alan Cooper, um designer e programador de softwares, quando desenvolveu um sistema de gerenciamento de projetos em 1983.

Cooper entrevistou uma gestora de projetos chamada Kathy, que segundo o programador, ela foi uma espécie de persona primitiva. Ao longo do projeto, Cooper travava diálogos internos, como se fosse Kathy explicando o que precisava daquele software no seu dia a dia.

Com isso, ele entendeu a importância da persona: com uma pessoa em mente, que possui dúvidas e necessidades reais, ficou mais fácil perceber e resolver questões complexas de design e interação.

Diferença entre persona e público-alvo

É bem comum que haja uma confusão com relação a esses dois conceitos. Mas é importante deixar bem claro que persona e público-alvo não são sinônimos.

Temos aqui um exemplo bem claro:

  • Público-alvo: Mulheres, de 25 a 35 anos, solteiras, graduadas em engenharia, com renda média mensal de R$ 4.200,00. Pretendem aumentar sua capacitação profissional e gostam de viagens.
  • Persona: Camila tem 26 anos, é engenheira recém-formada e autônoma. Pensa em se desenvolver profissionalmente através de um mestrado fora do país, porque ama viajar, é solteira e sempre quis fazer um intercâmbio. Está buscando uma agência que a ajude a encontrar universidades na Europa que aceitem alunos estrangeiros.

Consegue perceber a diferença? O público-alvo é uma parcela abrangente da sociedade pra quem você está interessado em vender o seu produto ou serviço. Já a persona como falamos antes é a representação do cliente ideal. Em um primeiro momento, você pode até achar parecido, mas faz toda a diferença, pensar em estratégias direcionadas a Camila e não a um extenso público-alvo.

A persona não precisa ser única, você pode criar mais de uma, só precisa tomar cuidado porque muitas personas podem fazer com que sua estratégia perca o foco.

Como criar uma persona?

Para recolher e fazer a análise das informações para a criação de uma persona você deve seguir os seguintes passos:

Crie um roteiro de perguntas e entreviste seus clientes

Crie perguntas que você considere relevante e agrupe-as em categorias distintas. A ideia é criar um roteiro que te auxilie a encontrar hábitos importantes que possam determinar a criação de suas personas.

Quanto mais informações você tiver sobre seu público, mais completas suas personas serão.

As perguntas podem ser sobre:

  • Trabalho (cargo, função, rotina);
  • Empresa (segmento, tamanho, etc.);
  • Objetivos (o que pretende alcançar);
  • Desafios (problemas enfrentados);
  • Informações e conteúdo (onde compra, como compra, produtos que já usou, etc).

Faça uma análise de dados

Depois de entrevistar seus clientes, é hora de saber quais são as características mais comuns entre os entrevistados.

Quais os problemas mais citados? Quais hábitos se assemelham? Enfim, analise as informações que convergem entre os consumidores. Essa é uma etapa crucial para a criação das personas.

Estruture a persona

Nesse momento você deve colocar no papel tudo que você sabe sobre a persona. Aqui é onde a persona tomará forma. Você deve criar um nome, idade profissão e descrever o dia a dia dela. Mas não se limite a “personagem”, assim que sua persona estiver formada, pense nela como um ser humano real, que irá consumir seus conteúdos, abrir seus e-mails, e claro, comprar seus produtos ou serviços.

Seguindo esses passos você conseguirá criar personas e definir estratégias mais precisas em suas campanhas de marketing e vendas. Não deixe pra depois e comece agora a criar seus clientes ideais.

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Com todas as demandas e desafios de ingressar ao mundo dos negócios, o empreendedor também precisará expandir o seu vocabulário para entender os conceitos básicos fundamentais ao sucesso do seu negócio. O B2C (Business to Consumer) é um desses conceitos.

B2C é uma operação comercial onde a venda de produtos, serviços ou informações é efetuada diretamente entre a empresa e o consumidor final ou cliente.

Muitas pessoas ainda possuem dúvidas quanto a esse termo. Por isso, resolvemos te explicar o que é o B2C e qual a sua funcionalidade no mundo dos negócios.

O que é o modelo B2C?

Uma empresa pode trabalhar com diferentes públicos. No caso do B2C, a venda é destinada ao consumidor final.

É o caso de lojas de móveis, roupas, supermercados, agência de viagens ou qualquer outro negócio que tenha como objetivo vender para clientes e não para empresas.

B2C X B2B

Enquanto o B2C possui como foco o consumidor final, o B2B fala com outro público, oferecendo soluções para outras empresas.

É importante ter em mente que esses dois grupos possuem necessidades e estratégias bem diferentes: o público final preza muito mais por aspectos do dia a dia com promoções, estética, resolução de um problema no momento da compra e a proposta de valor que vem junto com o produto ou serviço.

Quando se trata de B2B, estamos falando de aspectos mais duráveis, como a eficiência e experiência em utilizar aquele serviço. Podemos dizer que o B2C tem um peso maior no lado emocional, enquanto o outro grupo segue por uma linha mais racional.

Até porque o cliente que compra uma cama não tem os mesmos objetivos ou necessidades que um que compra soluções em TI para uma empresa. Ter isso em mente é fundamental para começar a trabalhar com as particularidades do seu público.

Como projetar as melhores estratégias?

Caso você lide diretamente com o consumidor final, saiba que existem inúmeras vantagens, mas os desafios também são enormes. Da mesma maneira que os feedbacks diretos e instantâneos são muito bons, um serviço que deixou a desejar pode arruinar com a reputação de uma empresa em pouco tempo.

Por isso, é importante pensar na melhor estratégia de marketing e entrega dos produtos para evitar descontentamentos e prejuízos nas vendas. Listamos alguns pontos que merecem atenção:

Invista em suporte

Tenha um canal eficiente para que o cliente possa tirar as suas dúvidas a respeito do produto, antes ou depois da compra. Nesse momento de questionamento, quando mal resolvido, tem grandes chances de gerar clientes detratores da marca. Um bom suporte ao cliente deve ser visto como base na estratégia B2C.

Conheça seu cliente de verdade

É preciso conhecer aqueles que entram diariamente em contato com seus serviços. Além do público alvo, a criação de uma persona é fundamental para promover campanhas e estratégias de vendas com maiores chances de conversão.

Desenvolva sua estratégia de marketing

Depois de conhecer seu cliente e ter um canal eficiente de comunicação, é hora de traçar as melhores formas de chegar até ele.

Para gerar uma estratégia de marketing com bons resultados, a persona é um artificio capaz de responder perguntas importantes:

  • Onde o seu público se informa?
  • Quais são suas redes sociais preferidas?
  • Quais são suas prioridades ao comprar um produto?
  • Quais são suas principais dores e dúvidas no momento?

Antes de colocar as ideias do papel em prática e mergulhar fundo no planejamento de um novo negócio, escolha o modelo que mais tem a ver com seu produto ou serviço e ofereça a melhor experiência possível para seus clientes.

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Você já escutou o termo Design Thinking? É uma metodologia utilizada para oferecer produtos e serviços de acordo com a necessidade real dos clientes. É uma prática cada vez mais utilizada por empresas que desejam aperfeiçoar seus serviços de forma simples, ágil e bem planejada.

Pensando nisso, resolvemos explicar o que é essa metodologia e qual a sua importância para as empresas atualmente.

O que é Design Thinking?

O Design Thinking é uma técnica criada para as pessoas resolverem problemas e desafios de forma prática e criativa. Como podemos deduzir, o método que foi popularizado nos anos 90 foi inspirado pela área de Design, principalmente, na essência dos designers, que é buscar soluções criativas.

Em resumo, estamos falando de um know-how usa a sensibilidade humana para definir processos e, posteriormente, entender como é possível colocar as demandas em prática.

Como funciona o Design Thinking

Com o foco na experiência do consumidor ou do público alvo, o design thinking é um conjunto de práticas e processos, um método que propõe uma nova abordagem aos problemas.

A grande diferença desse método é que ele parte da solução e não do problema, como é comum. A observação da rotina gera questionamentos sobre o que as pessoas querem ou precisam, desafiando a metodologia a responder criativamente a tais necessidades e desejos.

Como aplicar o Design Thinking na minha empresa?

O design em suas concepções primárias, sempre foi focado muito mais na arte do que na razão pela qual ela havia sido criada. Mas, muitas vezes o desenho não solucionava o problema do produto e muitas vezes nem o produto solucionava o problema do cliente, o que é muito pior.

Dessa forma, o design thinking entra nesse vácuo para enxergar novos caminhos através da perspectiva do consumidor final.

Confira alguns exemplos práticos de como usar essa perspectiva nas diversas áreas e tarefas de sua empresa:

  • Os times comerciais podem utilizar técnicas dessa abordagem para desenvolver uma capacidade superior de enxergarem “com os olhos dos clientes” e, assim, contarem com estratégias mais poderosas de persuasão.
  • No núcleo estratégico a análise consiste em encontrar padrões no passado que possam ser repetidos no futuro. O design thinking pode auxiliar os gestores a encontrarem soluções totalmente inovadoras, sem olhar para o passado, mas sim para as expectativas e desejos atuais do consumidor final.
  • Etapas de interrogatório, ideação e prototipação auxiliam o processo criativo, por isso o brainstorm é tão importante para o design thinking.

Veja um case de sucesso

Um case de sucesso a partir desse método é o da Natura. A empresa precisava criar produtos para cabelos, só que 30% mais baratos do que os produtos de linha mais simples de marcas concorrentes. Além disso, o impacto ambiental precisava ser reduzido em 50%.

Usando o design thinking a Natura descobriu que os consumidores têm o hábito de comprar somente os refis de shampoos e condicionadores para economizar espaço e, claro, dinheiro. A partir disso, foi criada a linha de cosméticos chamada SOU com suas embalagens que parecem refis (são saquinhos) que ficam em pé e contém tampa. Muito prático!

Essa perspectiva colaborativa não se detém apenas a grandes empresas, cada vez mais observamos pequenas e médias adotando essa prática. Assim que é entendido e posto em prática o design thinking é capaz de criar um ambiente propício a inovações gerando soluções mais assertivas.

O Design Thinking existe para ser usado a seu favor, em benefício do seu negócio. Por isso, não deixe de aplicar em seu dia a dia.

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Se você é dono de uma empresa, ou pensa em começar uma, com certeza já ouviu falar sobre e-mail marketing em algum momento.

Mas talvez, você esteja se perguntando: Porque e-mail marketing é tão importante? E se é importante, como posso começar a fazer?

Pensando nisso, hoje iremos desmistificar o e-mail marketing para você e explicar como você pode fazer para começar a enviar essa comunicação para seus clientes e ter resultados ainda melhores em sua empresa.

O que E-mail marketing?

O e-mail marketing é uma estratégia de relacionamento com o público de uma marca. Por meio dele, é possível nutrir e converter leads para sua empresa.

A ideia por trás dessa estratégia é manter-se sempre próximo das pessoas que se interessam por seus produtos e/ou serviços, ao enviar para elas conteúdos relevantes, ofertas e outros tipos de mensagem.

Existem pessoas que podem pensar que com as redes sociais, o e-mail vem perdendo espaço. Porém, isso não é verdade. Uma pesquisa feita pela Pew Research, mostra que 92% dos usuários adultos usam e-mails e 61% deles utilizam diariamente.

Como fazer um e-mail marketing?

Criar uma estratégia exige cuidado e bastante trabalho. A seguir listamos as principais dicas de como fazer isso:

Crie sua própria lista segmentada

A primeira coisa necessária a ser feita é ter uma base de contatos para poder disparar seus e-mails. É imprescindível que você construa essa agenda. Nunca compre listas de e-mails, essa é uma prática ilegal e o público vai olhar com desconfiança para sua marca, já que nunca se cadastraram para receber suas mensagens.

Para criar essa base de contatos existem algumas opções:

  • Pop-ups em seu site oferecendo cupom de desconto na primeira compra para quem se cadastrar.
  • Conteúdos completos, como e-books, infográficos ou estudos originais, cedidos para aqueles que fornecerem seus e-mails.
  • Contatos dos clientes que já compraram com você e selecionaram a opção de receber novidades por e-mail no momento em que se cadastraram.

É primordial lembrar-se de pedir o consentimento das pessoas para enviar suas mensagens de e-mail marketing. Isso deve ser feito no momento em que o elas informam o e-mail a você.

Escolha seu nome de remetente

Uma das melhores práticas para o seu nome de remetente é utilizar um e-mail real. Deixe de fora e-mails genéricos como contato@empresa.com e passe a usar seunome@empresa.com.

Ao aplicarmos pessoalidade, conseguimos aumentar as taxas de aberturas e cliques, gerando empatia nos usuários.

Defina o formato seu sua campanha de e-mail marketing

Agora que já passamos pelos primeiros estágios, vamos saber de fato como se faz um e-mail marketing.

Cada campanha ou ação deverá ser enviada em um formato específico. Para escolher o formato correto você precisa saber qual o objetivo dos e-mails enviados. Como por exemplo:

  • Newsletter com os últimos artigos do blog da empresa.
  • Newsletter com novos produtos da loja.
  • E-mail sazonal anunciando uma oferta de Natal.
  • E-mail parabenizando o lead pelo seu aniversário.

Perceba que alguns dos nossos exemplos possuem o objetivo de conversão em vendas (como o e-mail sazonal e a newsletter sobre os lançamentos da loja) já outros têm o objetivo de nutrição.

Com a sua meta em mente, fica fácil decidir qual o melhor formato para sua campanha.

Escolha o modelo de e-mail

Assim que o formato for escolhido, você já deve saber qual será o conteúdo enviado. O próximo passo é escolher como essas informações serão apresentadas.

Criar um modelo do zero pode ser complicado, principalmente se você não tiver muitas habilidades com designer. Por isso, o ideal é contar com uma plataforma que disponibilize opções prontas, para que você possa personalizar tudo que precisa de maneira simples.

Algumas dicas para não errar no layout escolhido são:

  • Respeite as cores e identidade visual da sua marca.
  • Não encha o e-mail de informações desnecessárias. Crie um layout objetivo e limpo.
  • Use a tipografia e cores de fontes a seu favor. É possível destacar informações somente alterando o tamanho ou a cor das letras.

Ofereça um conteúdo de qualidade para seu público

Como já falamos, é necessário que seus e-mails tenham conteúdos relacionados ao seu campo de atuação e que sejam interessantes para seu público. Afinal, todos os dias as pessoas são bombardeadas com uma infinidade de mensagens. Como você pode se destacar no meio de tantos e-mails?

A resposta para isso está na qualidade, relevância e originalidade. Torne as mensagens passadas pela sua marca únicas e faça com que as pessoas esperam por elas. Infelizmente, não existe uma fórmula mágica para isso, é necessário testar até achar a forma ideal para a sua empresa.

Por isso é necessário conhecer a fundo seu público, só assim você conseguirá saber como atingir essas pessoas da maneira correta.

Crie um assunto fascinante

Por mais que o campo do assunto pareça uma coisa simples, ele não deve ser menosprezado em momento algum.

Afinal ele é extremamente importante e pode determinar o sucesso ou o fracasso de todos os seus esforços. Ao criar um assunto, procure usar entre 25 e 40 caracteres, que é a média exibida por provedor.

Monitore seus resultados

Quem pensa que uma campanha de e-mail marketing termina quando você clica no botão de envio está muito enganado. A verdade é que boa parte do trabalho da campanha vem depois.

É necessário monitorar a taxa de abertura dos seus e-mails, taxa de cliques e taxa de conversão. Só assim você conseguirá saber se sua campanha está atingindo os resultados esperados e caso não esteja, você saberá exatamente onde está o problema.

E-mails são valiosos tanto para aumentar as vendas, quanto para criar e nutrir relacionamentos.  Mesmo com as redes sociais tão em alta, essa ainda é uma forma pessoal e personalizada de conversar com pessoas que se interessam em seu negócio.

Busque criar listas de contatos fortes e segmentadas. Procure contar com ferramentas de automação de e-mail marketing para facilitar sua vida.

Agora que você já sabe como fazer campanhas de e-mail marketing, chegou a hora de aplicar em seu empreendimento. Por mais que no inicio não tenha os melhores resultados o importante é lembrar-se de ter consistência e persistência!

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O fato de existirem clientes recorrentes em sua empresa e outros que apenas utilizam de forma pontual não depende do acaso, mas sim da experiência que você está oferecendo. Por isso é importante receber e analisar o feedback de seus cliente. Parar ter indicadores de quão positiva ou agradável é a experiência deles com o seu negócio, você pode usar uma pesquisa de satisfação do cliente.

Através desse recurso você pode descobrir as razões por trás desses comportamentos. Dessa forma, você conseguirá dados valiosos sobre a percepção deles sobre seus produtos e/ou serviços, sua atenção e o quanto sua marca está bem posicionada com relação à concorrência. Pesquisas apontam que os consumidores estão dispostos a pagar 16% a mais por produtos e serviços que proporcionam uma ótima experiência ao cliente.

Pensando nisso, neste artigo iremos explicar a importância das pesquisas de satisfação e como aplicá-la com eficiência em seu negócio.

Para que serve a pesquisa de satisfação?

Os opiniões e comentários de seus clientes são dois dos fatores mais importantes que validam as decisões prioritárias dentro do seu negócio, catalisando sua sustentabilidade e crescimento.

Sem saber o que pensam os seus clientes, você tem menos possibilidades de retê-los, encantá-los e atraí-los para que realizem compras futuras.

Aqui vão quatro pontos chaves de para quê servem as perguntas de satisfação:

  • Revelam áreas de oportunidade
  • Potencializam os acertos
  • Favorecem a fidelização
  • Diferenciam sua marca

Como fazer uma pesquisa de satisfação do cliente?

Defina as metas e fases que vai estudar na pesquisa de satisfação

Crie metas especificas que darão sentido à operação para obter indicadores reais e mensuráveis. Caso contrário, você só obterá dados desconexos que não serão relevantes para melhorar seu empreendimento.

Alguns exemplos de objetivo de pesquisa são:

Conheça o nível de satisfação de seu cliente em relação ao seu site na primeira abordagem: A navegação é fácil? Os tempos de download são rápidos?

Analise o desempenho da loja online durante a compra: Os itens são facilmente encontrados? As descrições são detalhadas?

Examine o quanto os compradores estão satisfeitos com uma linha de produtos específica após a venda: Ela entrega o que promete na descrição? É realmente útil?

Determine os pontos principais da fidelização estudando os clientes recorrentes: Quais são os aspectos que mais os satisfazem? Eles recomendariam os produtos ou serviço a outras pessoas? Considera que o atendimento é adequado?

Direcione a pesquisa para um público-alvo

Quanto mais específica e delimitada for sua pesquisa, melhores indicadores você obterá, por isso é importante que você se concentre em um público-alvo.

Realize essa segmentação por faixa etária, preferência ou por seu nível de recorrência de compra.

Além disso, você pode estudar a satisfação de quem consome determinado produto, de quem compra em seu site online em relação ao ponto de venda ou de quem baixou seu aplicativo.

Selecione as melhores perguntas

Depois de ter os objetivos claros sobre o que você procura e já ter definido seu público–alvo, você pode selecionar os tópicos de suas perguntas e formulá-los.

As perguntas devem ser claras e com uma redação direta, para que todos possam entender e responder sem nenhum problema.

As perguntas podem ser abertas ou fechadas, com opções ou com um simples “sim” ou “não”. Você define isso dependendo dos dados que deseja coletar. Mas lembre-se de que pergunta com respostas fechadas possuem maior controle de interpretação e limita o número de opções.

É recomendada uma pesquisa com poucas perguntas por respeito ao tempo do cliente e porque assim você garante que eles responderão tudo.

A seleção das questões deve ser totalmente focada no tema, produto, serviço ou aspecto que você vai avaliar. Se elas forem muito gerais ou você sair do tópico que conduz o questionário geral, você pode confundir seu cliente.

Defina seus canais de comunicação e os recursos necessários

As pesquisas online têm vantagens em relação a outros meios, pois as informações chegarão diretamente a você e o cliente terá todo o tempo necessário para responder.

Se sua empresa tiver algum ponto de venda, você pode criar pesquisas de saída rápidas. Embora seja sempre melhor ter um banco de dados de seus clientes para enviar uma pequena pesquisa por e-mail.

Crie processos de acompanhamento

Para ter sucesso em seus resultados, você deve estabelecer um processo de acompanhamento e verificação de que a pesquisa foi respondida e que você atingiu os indicadores. Só assim você poderá realizar a medição, análise e interpretação para saber o que mmelhorar ou o que replicar.

Comece estabelecendo indicadores de satisfação. Eles são baseados em percentuais e indicam que, do total de respondentes, uma determinada parte está satisfeita com um aspecto específico, seja a facilidade de uso do seu site, a utilidade dos seus produtos ou a qualidade do serviço, entre outros aspectos. Com o tempo, você deve estudar se o grau de satisfação aumenta ou diminui.

Crie uma base re comendações que você possa compartilhar com os responsáveis pelo ponto de vendas, isso melhorará as áreas de oportunidade.

Aprimorar contanstantemente o atendimento realizado é fundamental para garantir uma experiência satisfatória a seus clientes.

Agora que você já sabe o impacto positivo que a pesquisa de satisfação pode trazer ao seu negócio, chegou o momento de colocar a mão na massa e adotar esse modelo para sua empresa, só assim você conseguirá ter noção de como sua empresa poderá evoluir.

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4 minutos de leitura

O preço cobrado por um produto e/ou serviço é um fator crucial para a sobrevivência de qualquer empresa. Por isso, entender sobre precificação e como precificar seus serviços se torna um diferencial para uma estratégia de marketing consistente, que busca a sustentabilidade no mercado e o equilíbrio financeiro.

Mas para chegar nesse valor, não é tão simples, é preciso analisar vários itens dentro de uma mesma equação, por isso é tão comum ver empreendedores definido o valor de seus serviços com base no valor que seus clientes estariam dispostos a pagar, o que muitas vezes é bem menos do que valeria.

Pensando nisso, neste artigo iremos te explicar a importância de precificar corretamente seu produto e/ou serviço e como chegar a esse valor.

Afinal, o que é precificação?

Podemos resumir precificação como o ato de definir os preços de produtos e/ou serviços considerando aspectos como:

  • Financeiro: É necessário cobrir custos fixos e variáveis;
  • Estratégico: O preço precisa ser um reflexo de seu posicionamento no mercado;
  • Percepção de valor do cliente: O preço precisa representar o valor que o cliente enxerga seu negócio.

Sendo o terceiro deles o mais importante, mas para isso é preciso conhecer o seu cliente.

Conhecer seu cliente para uma melhor precificação 

Para conhecer seu cliente, é preciso entender seus hábitos, preferências e gostos.

Aqueles que possuem empresas pequenas, ou até mesmo autônomas, podem descobrir isso facilmente perguntando a seus clientes, mas para empresas maiores o ideal seria um cadastro de clientes contendo pesquisas de satisfação, caixa de sugestões e jornada de compra.

Como precificar bem meus produtos?

O primeiro para começar a precificar é entender como você quer se posicionar no mercado e em qual nicho você quer atuar.

Isso fará toda a diferença na hora da precificação de seu serviço. Porém já podemos ressaltar que a tendência de grande parte dos empreendedores, principalmente de quem está iniciando é já começar em um nicho premium, achando que por cobrar mais caro, conseguirá mias lucro.

Isso não é verdade, porque independente do marcado, seja ele popular ou premium a precificação não se resume só ao preço. Já não se trata mais de público alvo, mas sim de grupos de comportamento, que conhecemos como personas.

Como precificar na prática?

Assim que o posicionamento e o segmento de público que o negócio pretende atingir é preciso fazer um diagnóstico dos produtos e/ou serviços que a empresa oferece e entender o nível de giro e margem de contribuição de cada um deles.

A precificação de serviços exige alguns cálculos e muita atenção aos custos e margem de lucro de sua empresa.

Veja alguns passos básicos para chegar ao preço ideal.

1. Comece pelos custos

O primeiro passo para precificação deve ser o levantamento detalhado de toso os custos envolvidos nas operações.

Nesse levantamento devemos incluir os custos fixos (aluguel, contas de consumo e salários de funcionários) e custos variáveis (impostos comissões, taxas de manutenção e fornecedores).

2. Calcule o custo unitário

Para fazer esse cálculo é preciso somar os gatos de mão de obra de cada colaborador e os materiais, equipamentos e insumos utilizados no trabalho. Divida o gasto total com funcionários pela capacidade produtiva em horas trabalhadas.

Depois multiplique o custo por hora pelas horas necessárias para executar o serviço, somando com os custos dos materiais.

3. Estime o volume de vendas mensal

Com todos os custos calculados, a próxima etapa é estimar o volume de vendas mensal e comparar com a sua capacidade produtiva. Nessa etapa você consegue usar um preço hipotético apenas para ter uma ideia.

É importante levar em conta sua margem de lucro desejada, no setor de serviços ela gira em torno de 20%.

4. Aplique a margem de contribuição

Além da margem de lucro, é essencial usar a margem de contribuição na precificação, que representa o quanto cada venda contribui para cobrir os custos da empresa.

Para fazer esse cálculo utilizamos essa fórmula:

Margem de contribuição = Faturamento – (Custo do produto/serviço + despesas variáveis)

Se o valor total das vendas estimadas anteriormente não for suficiente para dar os lucros desejados e ainda contribuir com seus custos, é porque o preço está muito baixo.

5. Defina seu modelo de precificação

Por último, é necessário escolher qual modelo de precificação se aplica ao seu negócio:

  • Precificação por hora: Garante o retorno preciso sobre o tempo utilizado.
  • Precificação fixa: Caso os custos sejam muito claros (convém incluir taxas adicionais para certas situações).
  • Precificação variável: Varia de acordo com o cliente, projeto e negociação.

Saber como definir os preços de seu produto/ou serviço pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso do seu negócio. Por isso, precificação é uma tarefa de alta responsabilidade. Lembre-se que não basta apenas definir um valor, é necessário saber se o valor faz sentido pra seus clientes e para seu negócio.

Não esqueça que a precificação deve estar de acordo com o que a empresa promete. Qualidade precisa vir em primeiro lugar!

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Dentre os indicativos econômicos relacionados ao mundo dos negócios, talvez o retorno sobre investimento (em inglês return on investiment ou ROI) esteja entre os mais importantes.

É um termo muito comum em análise e investimentos, sendo usado principalmente para identificar retornos financeiros, tanto potenciais como passados.  A métrica do ROI mostra, através de uma taxa de retorno, quanto um investidor ganhou (ou perdeu) em relação ao valor aplicado em um determinado investimento, dando ao mesmo tempo uma análise sobre o que aconteceu e uma perspectiva sobre o futuro.

Nesse artigo iremos te mostrar o que é o ROI e como podemos calculá-lo para tomar decisões mais assertivas em sua empresa.

O que é o ROI?

Como já falamos, ROI significa Return on Investiment ou Retorno sobre Investimento. Esse é uma das métricas mais usadas para que a empresa consiga mensurar seus ganhos com os investimentos que realiza. O ROI é utilizado para avaliar e classificar a atratividade de várias alternativas de investimento diferentes.

A simplicidade e versatilidade do ROI são ótimas vantagens, uma vez que ele pode ser usado tanto para avaliar o retorno potencial de um único investimento quanto para comparar os retornos de vários investimentos.

Receita e custo, o que são?

Para continuarmos falando sobre ROI, precisamos primeiro explicar o que significa custo e receita.

Bom, custos são os valores gastos que permitem o funcionamento dos negócios. Uma empresa que realiza vendas online, por exemplo, precisa arcar com a hospedagem do site, despesas com internet, utilização da plataforma, etc.

Já a receita são os valores arrecadados através das vendas. Se a mesma empresa, que realiza vendas online, quiser saber sua receita, ela terá que calcular toda a arrecadação conquistada pelas vendas.

Como calcular o ROI?

A maneira mais fácil de calcular o ROI é com essa fórmula:

ROI = (Receita – Custo) x 100

Custo

A fórmula pode ser usada de modo mais abrangente, para analisar o negócio como um todo, ou de modo mais específico, para avaliar um projeto ou área individualmente.

Trabalhando dessa forma, é possível identificar erros e problemas em qualquer parte do negócio.  Além de tudo, o resultado final será em porcentagem, que facilita a comparação entre o ROI de diferentes ações ou estratégias.

Como saber se seu ROI está bom ou ruim?

Para explicarmos melhor essa métrica vamos usar como exemplo a loja virtual que citamos acima, digamos que ela tenha recebido R$ 35.000,00 em vendas e que os custos para que ela continue operando sejam de R$ 5.000,00. Nesse caso o ROI seria de:

ROI = (35.000 – 5.000) x 100

5.000

ROI = (30.000) x 100

5.000

ROI = 600%

A loja virtual teria um ganho de 600%, ou seja, a cada R$ 1,00 investido, a empresa está recebendo R$ 6,00 de lucro. Esse resultado pode variar bastante, tudo depende da ação realizada, do planejamento, da execução, entre outros detalhes.

O importante é que com o cálculo do ROI em mãos, é possível analisar vários pontos do negócio, como por exemplo:

  • O que foi feito (ou deixou de ser feito) que pode ter influenciado no resultado?
  • Suas campanhas possuem um retorno parecido com o dos seus concorrentes?
  • Sua empresa possui resultados melhores do que as demais do mesmo setor?

Em nosso exemplo, o resultado foi positivo, mas ele pode ser negativo.

Resultados negativos significam que o investimento faz a empresa perder dinheiro e por mais que essa não seja uma boa notícia, essa informação permite que a empresa investigue o problema e faça as mudanças necessárias.

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De pequenos a grandes negócios, todos já entenderam a importância de ter um blog corporativo para fortalecer a estratégia de marketing digital e vendas.

Além de gerar conteúdo, ter um blog corporativo possibilita aumentar seu alcance no mercado, expor o conhecimento da marca e ampliar oportunidades de negócios.

Pensando nisso, resolvemos explicar nesse post a importância ter um blog corporativo integrado ao seu site e porque você deveria começar a fazer em sua empresa.

Porque criar um blog corporativo?                                            

O blog é um canal direto com o público, permite que os leitores se aproximem de sua empresa e conheçam com mais profundidade seus serviços, produtos e tudo que esteja relacionado com o que sua empresa oferece.

Segundo pesquisas, empresas que possuem blogs corporativos recebem até 55% mais tráfego em seus sites e 57% dos negócios conquistaram clientes através de seus blogs. A priorização de blogs faz com que empresas tenham 13 vezes mais chances de gerar um ROI positivo.

Com tantas vantagens, a criação e manutenção de um blog é uma questão que deve ser levada a sério.

Conteúdos de qualidade para um blog corporativo de qualidade

O alicerce que mantém um blog corporativo funcionando e trazendo resultados é o conteúdo. A internet é a grande fonte de pesquisa das pessoas, sobre assuntos de seu interesse e até mesmo dicas na hora de realizar suas compras ou contratar um serviço.

Mesmo que o leitor não esteja considerando comprar seu produto e/ou serviço no momento, um conteúdo bem produzido e corretamente direcionado é capaz de gerar demandas e dirigir aquele leitor que só estava em busca de informações, diretamente para o seu site. Por isso, um dos objetivos principais do blog corporativo deve ser se tornar um trendsetter, que em português significa “criador de tendências”, ou seja, um formador de opinião.

Você deve atualizar à sua audiência sobre as melhores práticas do mercado, formatos que estão chamando a atenção e outros assuntos relevantes ao seguimento inserido. A definição de um calendário de postagem e uma pessoa encarregada somente para essa função são práticas que permitem que seu blog seja atualizado com a frequência ideal.

Seu posicionamento nos mecanismos de busca

Sites de busca como o Google, por exemplo, direcionam os resultados das buscas em seus sistemas através de palavras-chave. Por isso, quando um usuário digita uma palavra, esses mecanismos apresentam as páginas que correspondem à busca realizada.

Os temas diversos de um blog possibilitam um espaço para o desenvolvimento de várias keywords, fazendo com que sua empresa seja associada a várias palavras e expressões e melhorando o seu posicionamento em mecanismos de busca, tornando-se referência.

O público se torna o seu melhor aliado

O público vai ser sempre o seu melhor aliado na hora de propagandear a sua empresa. A divulgação “boca a boca” na rede pode ajudar a ampliar o seu alcance e com isso, aumentar suas vendas. Se você tiver um blog que publique textos relevantes, e que ofereça a possibilidade de compartilhamento nas redes sociais, suas chances de viralização crescem consideravelmente.

Por isso, mais uma vez falamos da importância de ter um bom conteúdo para que as pessoas possam “advogar” pela sua marca.

Agora que você já sabe todas as vantagens de ter um blog corporativo, pare de perder tempo e comece um integrado ao seu site. Seus clientes esperam por você!

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Se você tem uma empresa, ou pensa em abrir uma, provavelmente já ouviu falar em Google Adwords.

Na hora de conquistar clientes e aumentar a sua presença no mercado, algumas ferramentas do Google são muito úteis e podem fazer toda a diferença para o seu negócio.  Uma das mais importantes é justamente o Google Adwords, ou como é conhecido, apenas Google Ads.

Por isso, neste artigo iremos te mostrar como funciona o Google Adwords e como é fácil criar a sua campanha online em poucos minutos.

O que é o Google Adwords?

Lançada em 2000, a plataforma é uma ferramenta de publicidade online que exibe anúncios em forma de links patrocinados assim que uma pessoa realiza uma busca, baseando seus resultados nas palavras-chave usadas no momento da pesquisa.

Mesmo com o surgimento de várias outras plataformas no mercado, como a do Facebook, o Google ainda lidera o ranking mundial de receita com publicidade online, com incríveis U$ 209 bilhões de dólares apenas em 2021 com base em dados do Statista.

Essa informação demonstra o poder dessa ferramenta e quanto às empresas confiam na publicidade digital utilizando a plataforma do Google. Desde o seu lançamento, as receitas do Adwords crescem continuamente, ano após ano.

O grande diferencial dessa ferramenta não é somente a publicidade comum, como nas mídias tradicionais, mas é a possibilidade de levar a sua mensagem para uma audiência qualificada, segmentada e altamente específica.

Assim que uma busca é realizada, a pessoa recebe o anúncio de um produto ou serviço relacionado ao que ela está pesquisando. Para chamar atenção dos consumidores, esses anúncios são posicionados em locais estratégicos da página, como no topo ou no rodapé.

Como os anúncios no Google Adwords funcionam?

Ao realizar uma pesquisa no Google, ele busca em sua biblioteca de conteúdos relacionados ao termo e os publica na página de resultados, respeitando primeiramente a ordem dos links patrocinados, que ficam posicionados no topo da página.

Sendo assim, uma campanha de link patrocinado permite que você apareça na frente dos resultados orgânicos. O Adwords obtém resultados precisos de toda a sua campanha, como ROI, avaliação de tráfego, avaliação do conhecimento da marca, vendas e conversões e assim consegue detectar, pelas medições o que está indo bem ou não na sua campanha e links patrocinados.

Dessa forma você consegue saber em tempo real se algo precisa ser ajustado e/ou melhorado em sua campanha ou se é melhor que ela seja abortada par direcionar a verba em outras ações que tragam resultados consistentes, atingindo as metas e expectativas da empresa.

Como anunciar no Adwords?

Agora que você já entende o que é o Google Adwords, chegou o momento de saber como anunciar na plataforma. Separamos o passo a passo para você colocar suas campanhas no ar de forma fácil e rápida:

  1. Acesse o site do Google Ads e faça o seu cadastro. Se você já tiver uma conta Google é só informar o login e senha para continuar.
  2. Assim que você chegar ao painel do Adwords, vá até a aba “Campanhas”, no canto esquerdo da tela. Clique no círculo em azul com o sinal de adição (+) e selecione “Nova Campanha”.
  3. Escolha o formato de anuncio mais adequado para sua estratégia.
  4. Agora, chegamos ao momento de configurar a sua campanha. Preencha as informações solicitadas pela plataforma, incluindo local, idioma, orçamento e metas, que são as ações que você seja que os consumidores adotem. Lembre-se de colocar o endereço de seu site e escolher um nome para a campanha.
  5. Após preencher todas as informações corretamente, você vai poder conferir a parte visual do seu anúncio. É nesse momento que você precisa definir informações como o que vai aparecer no título, na descrição do seu anúncio e na URL.
  6. Por último, não se esqueça de revisar toda a sua campanha. Agora é só dar inicio à sua divulgação e começar a aproveitar as vantagens que o Google Ads tem a oferecer.

Como podemos ver nesse post, o Google Ads é uma ferramenta com alto potencial de sucesso, em que você tem controle absoluto sobre seu orçamento e pode amentar suas chances de atingir o público desejado. Usando a forma correta, a plataforma pode garantir resultados cada vez melhores para sua empresa.

Agora que você já sabe como funciona o Google Adwords, chegou o momento de praticar e fazer sucesso com seus novos anúncios!

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